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Pronampe 2023 saiba como solicitar o empréstimo e veja as taxas

Entenda as regras da nova fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e saiba como solicitar

O Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe) começou sua nova fase nesta segunda-feira (25/07/2022) e interessados em contratar empréstimos já podem procurar as instituições financeiras.

Entenda como funciona e onde solicitar o empréstimo

O que é o Pronampe 2022?

Criado em meados de 2020 para socorrer empresários durante a pandemia, o programa oferece empréstimos para pequenas empresas com juros mais baixos e prazo maior para começar a pagar.

Desde sua criação, o Pronampe passou por várias mudanças. Em junho do ano passado, o programa tornou-se permanente e, mais recentemente, incluiu microempreendedores individuais (MEI) e empresas de médio porte.

A última mudança foi feita em junho por uma portaria publicada pela Receita Federal. A norma determina a necessidade do compartilhamento de informações sobre o faturamento do pequeno negócio. Após esse procedimento, o empresário pode negociar o empréstimo com a instituição financeira de sua preferência.

Quem pode solicitar um empréstimo no Pronampe?

Podem pleitear o empréstimo microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano, pequenas empresas com faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões e empresas de médio porte com faturamento de até R$ 300 milhões.

Quais regras precisam ser cumpridas por quem solicitar um empréstimo no Pronampe?

Pelas regras do programa, a empresa que solicitar um crédito pelo programa precisa manter o número de empregados por até 60 dias após a tomada do crédito.

A companhia pode pegar empréstimos de até 30% da receita bruta anual registrada em 2021.

No caso de negócios com menos de um ano de funcionamento, o limite do financiamento é de até metade do capital social ou de 30% da média do faturamento mensal.

Todas as instituições financeiras públicas e privadas autorizadas a funcionar pelo Banco Central podem operar a linha de crédito. Os empréstimos têm a garantia, pela União, de até 85% dos recursos.

Como solicitar um empréstimo pelo Pronampe?

O primeiro passo para contratar um empréstimo pelo programa é digital. Os empresários e empreendedores interessados devem compartilhar os dados da Receita Federal sobre o faturamento da empresa com a instituição financeira escolhida.

O compartilhamento é feito de forma digital, por meio do portal e-CAC, no site da Receita Federal. Basta clicar em “Autorizar o compartilhamento de dados”.

Depois disso, o empresário estará apto a negociar o empréstimo junto ao banco. Caso o banco não esteja listado na relação de possíveis destinatários, o dono de uma empresa deve entrar em contato com a agência bancária e verificar a previsão de adesão ao sistema.

Quais são as condições de pagamento e taxas para empréstimos no Pronampe 2022?

O saldo devedor poderá ser parcelado em até 48 parcelas, sendo o máximo de carência de 11 meses e mais 37 parcelas para pagamento.

A taxa de juros anual máxima será a mesma da taxa Selic, hoje em 13,25% ao ano, acrescida de 6%. O prazo para começar a pagar o empréstimo é de 11 meses.

Qual é o prazo de pagamento para empréstimos no Pronampe 2022?

De acordo com o Ministério da Economia, a data de contratação da operação de crédito segue até 31 de dezembro de 2024. Até lá, o governo estima que R$ 50 bilhões possam ser emprestados para os pequenos negócios.

Agora que você já sabe o passo a passo, pode dar andamento a essa oportunidade para sua empresa.

(Com informações da Agência Brasil e Agência Estado)

Fundo Garantidor de Crédito: o que é e como funciona?

O Fundo Garantidor de Créditos protege o patrimônio de clientes que investem em até R$250 mil caso o banco ou instituição financeira quebre. Entenda.

 

Da mesma forma que existe seguro para carros, casas, seguro de vida e até mesmo de celular, existe um seguro para investidores: o Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Mas, afinal, o que é FGC e como ele funciona para quem tem o dinheiro depositado em contas ou aplicado em investimentos?

O que é Fundo Garantidor de Crédito?

O FGC funciona como uma forma de proteção aos clientes de instituições financeiras

O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma entidade privada e sem fins lucrativos que protege os investidores que colocam seu dinheiro em instituições financeiras associadas a ele.

Além dos bancos e financeiras, também são associadas ao FGC:

  • Associações de poupança e empréstimo;
  • Bancos de desenvolvimento;
  • Companhias hipotecárias;
  • Sociedades de crédito, financiamento e investimento;
  • Sociedades de crédito imobiliário.

Como funciona o Fundo Garantidor de Crédito?

Apesar de proteger os clientes, é preciso estar atento aos limites cobertos pelo FGC

Essa proteção acontece em casos de “intervenção e liquidação extrajudicial” e quando o Banco Central reconhece o estado de “insolvência” da instituição.

Isso significa que, se um banco quebrar, os clientes que investem em produtos financeiros dele não perdem todo o seu dinheiro: o FGC garante a devolução de até R$250 mil dos valores investidos.

Em outras palavras, o que o FGC faz é proteger o patrimônio dos investidores do patrimônio das instituições.

Outra função do fundo é prevenir emergências no sistema bancário e financeiro garantindo que tudo funcione como deveria e mantendo a estabilidade do sistema.

Quem paga o Fundo Garantidor de Crédito?Os próprios bancos mantêm o fundo FGC para proteger investidores

Os bancos e as instituições associadas ao FGC depositam mensalmente no fundo o equivalente a 0,01% do total de depósitos feitos nos investimentos. Portanto, o patrimônio do FGC vem dos próprios bancos.

Segundo o último balanço patrimonial do FGC, divulgado no fim de 2018, o Fundo Garantidor de Créditos tem R$ 51,1 bilhões em ativos para proteger os investidores.

Para que serve o FGC?

O FGC serve para proteger tanto os clientes dos bancos quanto os próprios bancos. Afinal, além de assegurar a proteção do patrimônio depositado ou investido de clientes até R$ 250 mil, ele também empresta dinheiro às instituições financeiras para evitar quebra por falta de liquidez (velocidade em que um ativo é convertido em dinheiro novamente), prevenindo assim possíveis crises.

Porém, a principal função do fundo é proteger o capital e a rentabilidade do investidor contra possíveis problemas que possam acontecer nas instituições financeiras, caso elas não consigam honrar com os pagamentos aos quais os clientes têm direito.

O que o FGC cobre?

Nem todos os tipos de investimentos são cobertos pelo FGC, assim como nem todas as instituições financeiras têm cobertura do fundo

Não são todos os investimentos nem todas as instituições financeiras que contam com a cobertura do FGC. Para isso, é preciso:

  • Receber depósitos à vista, em contas de poupança, ou depósitos a prazo;
  • Realizar aceite em letras de câmbio;
  • Captar recursos mediante a emissão e a colocação de letras imobiliárias, letras hipotecárias, letras de crédito imobiliário e letras de crédito do agronegócio – ou seja, oferecer esses investimentos aos clientes;
  • Captar recursos por meio de operações compromissadas tendo como objeto títulos de emissão de empresa ligada – ou seja, permitir que os clientes invistam em títulos emitidos por essas empresas.

Os investimentos com cobertura do FGC são:

  • Depósitos à vista ou sacáveis, mediante aviso prévio – como as contas-corrente;
  • Depósitos de poupança;
  • Letras de câmbio (LC);
  • Letras hipotecárias (LH);
  • Letras de crédito Imobiliário (LCI);
  • CDBsRDBs.

Vale ressaltar que o investidor não paga nada para a ter a cobertura do FGC.

Qual o valor garantido pelo FGC?

O teto de cobertura do FGC é de R$ 1 milhão por CPF

Existe um limite de cobertura para os valores investidos de até R$ 250 mil por instituição financeira para cada CPF do titular do crédito – a pessoa em cujo nome o crédito está registrado.

No caso de contas conjuntas, o valor da garantia é limitado a R$ 250 mil ou ao saldo da conta – caso seja inferior a esse limite – dividido pelo número de titulares.

Por exemplo: se você dividir a conta com mais uma pessoa, cada um receberá R$ 125 mil de cobertura caso o saldo seja de R$ 250 mil ou mais. Já se o saldo for de R$ 50 mil, cada um recebe R$ 25 mil.

Mas atenção: recentemente, o FGC implementou uma nova regra sobre o limite da garantia oferecida.

Agora, cada investidor mantém a proteção de até R$ 250 mil por conta em banco, mas tem um teto de cobertura de R$ 1 milhão por CPF ou CNPJ globais durante 4 anos.

Em outras palavras, cada ressarcimento que o investidor recebe do FGC dá início a um período de 4 anos de “carência”, em que o valor é descontado do teto de R$ 1 milhão. Depois desse período, o limite volta a ser de R$ 1 milhão.

Fundos de investimento têm cobertura do FGC?Fundos de investimentos e planos de previdência não têm cobertura do FGC

Fundos de investimentos não são cobertos pelo FGC. Isso porque os fundos de investimentos não são, por regulamentação, uma instituição financeira – normalmente, eles são administrados por uma.

Por isso, o patrimônio dos fundos não se confunde com o patrimônio dos bancos, mesmo que o cliente invista por meio destes.

Planos de previdência, sejam eles VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) ou PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) também não entram na cobertura.

Como é paga a garantia do FGC?

O valor é contabilizado a partir da taxa de emissão do ativo financeiro (CDB, LCI, LCA, LC) até o dia do comunicado do Banco Central que informa a liquidação do banco.

O liquidante (pessoa nomeada pelo banco para ser responsável pelas responsabilidades pós-falência), depois de fazer o cálculo do valor correspondente a cada cliente, envia uma lista dos clientes que têm valores a receber pelo FGC.

Não existe um prazo máximo para que o pagamento seja feito, pois isso depende do trabalho que o liquidante terá para reunir as informações necessárias. Porém, o prazo médio de pagamentos de casos anteriores de liquidação foi de 3 meses.

O investidor precisa comprovar o investimento para receber do FGC?

A princípio não. Quando o FGC publica o edital referente a liquidação de um banco há o local indicado para o recebimento dos valores devidos. Porém, pode haver algum erro e, caso o seu nome não esteja na lista de credores, pode ser necessário entrar em contato com os responsáveis pela liquidação para comprovar seus investimentos.

FGC online: o que é?

Desde novembro de 2020 o FGC lançou um aplicativo que facilita o acesso a resgates de investimentos que permite que o processo seja feito 100% online.

Antes do lançamento do app, para solicitar o resgate era necessário que o cliente fosse até uma agência bancária indicada pelos gestores do fundo, além de assinar um termo físico informando o recebimento dos valores. Agora, com o FGC online, o processo é todo digital, inclusive a assinatura.

A ferramenta ainda é exclusiva para pessoas físicas com depósitos ou investimentos em instituições liquidadas ou sob investigação do Banco Central.

 

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Quais são os tipos de empresa e como escolher o ideal para o seu negócio?

Você decidiu começar a vender, mas ainda não tem um CNPJ? Para quem está começando a empreender, entender em qual classificação o seu negócio se encaixa pode ser um processo desafiador.

Por isso, estamos aqui para te ajudar. Conheça a seguir os diferentes tipos societários e portes de empresas e como escolher as modalidades ideais para o seu negócio!

É fundamental compreender os diferentes tipos de empresa, para selecionar o mais adequado para o seu empreendimento e garantir que ele fique em conformidade com a legislação.

 

Quais são os tipos de empresa?

Existem diversos tipos societários de empresas, também conhecidos como naturezas jurídicas. Confira as particularidades de cada um, para entender em qual o seu negócio se enquadra melhor!

Microempreendedor Individual (MEI)

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma modalidade de empresa que foi criada para incentivar pequenos empreendedores a formalizarem seus negócios, garantindo uma série de direitos e benefícios.

Para se encaixar nessa configuração, é preciso ter um faturamento de até R$ 81 mil no ano, não ser sócio, titular ou administrador de outra empresa, empregar no máximo um funcionário e exercer uma das atividades econômicas permitidas.

Trata-se de um tipo de empresa recomendada para quem está começando seu negócio por conta própria, sendo que o processo de registro pode ser realizado online, de forma rápida e gratuita, no Portal do Governo Federal.

NOVIDADE – Agora está em discussão no Congresso a criação do Super MEI onde deverá mudar a faixa de faturamento máxima além de outras regras.

 

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)

A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) é uma modalidade de negócio que conta com um único empreendedor responsável pela empresa, sem a presença de sócios.

A diferença é que, nesse caso, há a separação entre o patrimônio do dono do negócio e o da companhia. Além disso, para se enquadrar nessa classificação, o capital social da empresa deve ser de pelo menos 100 salários mínimos vigentes investidos no negócio.

 

Sociedade Limitada Unipessoal (SLU)

A Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) foi criada para desburocratizar a criação de empresas. Ela é voltada para negócios com um único proprietário, sem a atuação de sócios, garantindo a separação entre os bens pessoais e os da empresa.

O diferencial dessa natureza jurídica é que, diferentemente da EIRELI, a SLU não exige um valor mínimo de capital social, sendo possível se enquadrar na categoria sem fazer grandes investimentos.

 

Sociedade Limitada (Ltda.)

A Sociedade Limitada (Ltda.) é destinada para empresas com dois ou mais sócios, sendo que a sua responsabilidade financeira é limitada ao capital social do negócio.

Dessa forma, as finanças pessoais dos sócios são separadas das do empreendimento, não sendo tomadas em caso de dívidas empresariais.

Os detalhes das funções e responsabilidades administrativas de cada sócio devem ser definidos no Contrato Social, ou seja, o documento que oficializa a criação da sociedade. Por meio da alteração desse documento, também é possível incluir ou retirar sócios da empresa.

 

Sociedade Simples (SS)

A Sociedade Simples (SS) é um tipo de empresa para dois ou mais sócios, destinada à prestação de serviços de profissões intelectuais, como médicos, arquitetos, advogados e engenheiros.

Dentro desta modalidade, existem outras duas subcategorias: a Sociedade Simples Pura, que não faz a separação do patrimônio pessoal dos sócios com o empresarial, e a Sociedade Simples Limitada, que garante a separação dessas finanças.

 

Sociedade Anônima (S/A)

No modelo de Sociedade Anônima (S/A), o empreendimento tem seu capital social dividido em ações. Cada sócio, chamado de acionista, tem uma determinada quantidade de ações, que define a sua participação e as suas responsabilidades no negócio.

Uma empresa S/A pode ser de capital aberto, quando as ações podem ser vendidas para o público geral em bolsas de valores, ou de capital fechado, quando as ações são disponibilizadas somente para sócios e pessoas convidadas.

 

Quais são os portes de empresa?

Além dos variados tipos societários, as empresas também podem ter diferentes portes, que devem ser escolhidos de acordo com o faturamento e o número de funcionários do seu negócio. Veja!

 

Microempreendedor Individual (MEI)

Como vimos, o MEI é voltado para quem fatura até R$ 81 mil por ano, não é sócio de outros empreendimentos, tem no máximo um funcionário e exerce uma das atividades econômicas autorizadas.

 

Microempresa (ME)

A Microempresa (ME) é indicada para negócios com faturamento anual de até R$ 360 mil, no máximo 9 empregados para empresas de comércio ou serviços e 19, para indústrias.

O processo de formalização de uma ME é mais complexo que o de MEI, sendo necessário registrar um Contrato Social na Junta Comercial.

 

Empresa de Pequeno Porte (EPP)

A Empresa de Pequeno Porte (EPP) é destinada a empreendimentos um pouco mais robustos, com receita entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões anuais, além de 10 a 49 funcionários para empresas de comércio ou serviços e de 20 a 99, em indústrias.

Assim como no caso da ME, a formalização de uma EPP também deve ser feita na Junta Comercial.

 

Empresas de Médio e Grande Porte

Para empresas de maior porte, cada órgão público utiliza diferentes critérios de classificação.

Para o BNDES, por exemplo, médias empresas são aquelas com faturamento anual entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões. Já os negócios com receita superior a R$ 300 milhões anuais são considerados grandes empresas.

 

Como escolher o tipo de empresa para o seu negócio?

Para selecionar as modalidades de empresa mais adequadas para o perfil do seu negócio, considere os principais critérios de cada uma, como a presença de sócio, o faturamento, a atividade exercida e o número de funcionários.

Vale ressaltar que, com o crescimento do seu empreendimento, é possível mudar o tipo de empresa após o registro do Contrato Social. Essa atualização, inclusive, é muito importante para manter o seu negócio em dia com a legislação.

Por fim, além do tipo de empresa, ainda é necessário selecionar o regime de tributação que melhor se aplica ao seu negócio. Portanto, confira também como escolher o regime tributário certo para o seu negócio.

 

 

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Vem aí o Open Delivery

Os brasileiros estão se acostumando a ouvir termos como open baking e open finance. Agora é a vez do open delivery. Hoje, os restaurantes escolhem os marketplaces – como iFood e Rappi – em que querem vender e precisam fazer os cadastros em cada um deles.

Com o open delivery, os restaurantes poderão padronizar os cardápios e pedidos em vários marketplaces diferentes que adotarem a tecnologia. Assim, quando o cardápio for publicado, todas as empresas que estiverem dentro do open delivery vão começar a vender para aquele restaurante.

O open delivery, criado pela Abrasel(Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), está em fase de testes e a expectativa é de que os players do mercado adotem o sistema de forma maciça até o final do ano.

O que é o open delivery? É uma linguagem que padroniza os sistemas de delivery, disponível gratuitamente na internet. Para um restaurante poder aderir ao open delivery, é preciso que a empresa de software do seu restaurante, dos aplicativos ou das adquirentes implementem a tecnologia.

“Os restaurantes que tiverem acesso à padronização vão distribuir o cardápio pelo sistema e receber todos os pedidos em um lugar só, de forma padronizada. Não é um aplicativo, uma plataforma, um sistema e, portanto, não faz o contato do restaurante com o cliente. O open delivery, por ser uma tecnologia, é invisível, mas ao padronizar protocolos, permite mais segurança e conforto aos envolvidos”, afirma Celio Salles, conselheiro de administração nacional da Abrasel.

Algumas empresas que já estão participando da fase de testes são Stone, Rede, Cielo e Getnet. “Qualquer software que decidir aderir ao open delivery pode oferecer os serviços. Também podem participar adquirentes do sistema financeiro. Até o Google poderá oferecer o open delivery, se quiser”, afirma Salles.

Como funciona? O restaurante vai ter o trabalho inicial de montar um cardápio que atenda a todas as especificações para que seja distribuído de forma padronizada em todos os marketplaces do open delivery.

“Hoje, os restaurantes passam por várias etapas para publicar e alterar o cardápio em cada um dos aplicativos em que fazem suas vendas. Com o padrão open delivery, a publicação do cardápio se dará automaticamente nos marketplaces, assim como alterações que façam ao longo do tempo”, afirma Salles.

Na prática, nada muda para o consumidor na hora de fazer um pedido. “É uma padronização da linguagem de comunicação. Na prática, não muda nada para o consumidor na hora de fazer seu pedido, mas vai abrir um monte de portas e deixar o mercado mais democrático”, afirma Bianchini.

Todo mundo vai aderir?

Provavelmente não, principalmente porque o sistema não é obrigatório. Para Bianchini, os principais players do mercado de delivery (iFood, Rappi e Uber Eats) não têm motivos para se interessar pela tecnologia, já que consolidaram suas marcas e têm um público cativo.

“Os grandes, principalmente Uber e iFood, não devem ter interesse na solução. O iFood, por exemplo, lançou recentemente uma API nova e vai investir tempo e recurso nela. No final do dia, vamos ficar com três ou quatro grandes players de tecnologia, os principais que já existem mais o open delivery”, afirma Marcelo Bianchini, diretor de produtos e negócios da E-Deploy.

“É uma quebra de barreiras tecnológicas, mas não creio que vai ser todo o mercado que vai migrar 100% para isso”, afirma Bianchini.

O que os apps dizem?

O Rappi afirmou que “vê com bons olhos ações que fomentem uma maior competitividade no setor, e tem acompanhado e contribuído com a iniciativa de open delivery da Abrasel”.

Já o iFood diz que acompanhou desde o início o projeto de open delivery da Abrasel como forma de fortalecer sua parceria com o setor. “Recentemente, aceitamos o convite da Abrasel e ingressamos no conselho de governança do open delivery, órgão de gestão do projeto, que envolve diversas empresas de tecnologia, delivery, bancos entre outros. Até o momento, não há nenhuma decisão por parte do iFood sobre aderir à plataforma aberta”, afirmou o iFood em nota.

Procurado pela reportagem para saber se vai aderir ao open delivery, o Uber Eats não quis se pronunciar.

Quais as vantagens ao mercado?

Para Salles, a iniciativa vai reduzir o número de erros nos pedidos e fazer com que cheguem de forma organizada em uma mesma tela. Assim, os restaurantes devem conseguir estar em mais marketplaces ao mesmo tempo, aumentando a competitividade do mercado.

“Se o restaurante tem mais de um marketplace parceiro, cada um tem seu sistema separado. Os pedidos chegam em locais diferentes e, por isso, a maioria dos restaurantes conseguem estar em, no máximo, três ou quatro plataformas”, afirma Salles.

Do jeito que é hoje, os restaurantes acabam ficando reféns dos aplicativos líderes de mercado, sem muitas opções de expansão. “Como hoje o mercado está muito concentrado, o fato de os restaurantes terem que escolher poucos parceiros faz com que continue assim. Quem coloca os cardápios em vários parceiros ao mesmo tempo tende a se desorganizar”, afirma Salles.

As taxas dos marketplaces aos restaurantes tendem a melhorar com o open delivery. “Para o restaurante você aumenta a demanda e a concorrência certamente vai melhorar as taxas e o serviço no geral”, afirma Bianchini.

“Considerando toda a situação e a importância que o delivery passou a ter no mercado de alimentação durante a pandemia, quebrar barreiras tecnológicas e deixar a discussão só no ambiente de negócios ajuda muito. Tendo um sistema aderente à nova tecnologia, abre uma infinidade de vendedores aos bares e restaurantes. Aumenta a concorrência e diminui o custo de operação. É uma das ferramentas que pode ajudar na retomada e na volta ao normal”, diz Bianchini.

Para Simone Galante, fundadora e CEO da Galunion Consultoria, o protocolo vai facilitar a vida de todos os envolvidos. “Acreditamos que o open delivery é uma iniciativa promissora para padronizar os protocolos de integração entre as diferentes possibilidades que hoje um restaurante tem para atender seu cliente em muitos canais de vendas distintos, tais como marketplaces, apps, sites, mídias sociais, entre outros”, afirma Galante.

O que o consumidor ganha com o open delivery? Aumento de opções e, provavelmente, taxas mais atrativas. “O cliente terá mais opções de aplicativos para comprar a sua comida ou o seu restaurante preferido. Além disso, as taxas que os aplicativos cobram variam muito, mas obviamente que se o líder de mercado cobra mais alto, o cara que está chegando agora cobra mais barato. O cliente será beneficiado por mais opção de escolha em aplicativos, e eventualmente pode envolver agilidade”, afirma Salles.

“A grande importância é tentar padronizar o mercado que está se tornando cada vez mais competitivo. O open delivery é completamente transparente para o consumidor final. Com ele, vão surgir cada vez mais ofertas e mais marketplaces”, afirma Bianchini.

Para que mais empresas entrem no open delivery, a partir do dia 13 de setembro a Abrasel vai lançar uma campanha para que os bares e restaurantes conheçam o sistema e peçam para que as empresas de softwares, adquirentes e aplicativos façam parte do sistema.

“A nossa expectativa é que esteja amplamente adotado até o final do ano. O prazo vai depender de cada empresa, já que cada uma tem sua lista de prioridades. Cada empresa tem que desenvolver a solução dentro do seu tempo e da sua capacidade”, afirma Salles.

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4 dicas para aumentar as vendas de sua loja de roupas

1. Identifique o seu público

O requisito fundamental para alavancar as vendas é o conhecimento sobre o seu público-alvo, visto que é a partir dele que serão organizadas todas as outras estratégias de venda da empresa. Por isso, se você quer dar um up nas vendas, passe a conhecer melhor as características dos seus clientes, como a faixa etária, as condições socioeconômicas, o sexo, o tipo de item que agrada mais e o estilo de roupas que esse público mais compra.

Com essas informações nas mãos, você pode programar as compras do estoque, adequando-as à faixa de preço e ao gosto do seu público-alvo. Além disso, será possível planejar melhor as suas estratégias de marketing, criando ações ainda mais efetivas.

2. Invista em uma boa decoração

Pode até não parecer, mas a decoração da loja faz toda a diferença para o seu cliente, principalmente quando se trata de uma loja de roupas. Ao sair para fazer compras, o consumidor também está em busca, mesmo que de forma inconsciente, da experiência que ele vivenciará no ambiente. Daí a importância de se investir em uma boa decoração, que vai chamar a atenção do cliente quando ele estiver passando, fazendo um convite para entrar e conhecer a sua loja.

Na hora de decorar, é preciso levar em consideração as características do seu público. Se ele gosta de coisas mais ousadas, busque cores e objetos chamativos e diferentes do comum. Por outro lado, se o cliente for mais tradicional, invista em itens mais básicos. O importante é adequar sua decoração ao seu público-alvo, de forma que ele se sinta bem e à vontade dentro da sua loja.

3. Foque na qualidade do atendimento

Não importa qual o tipo do seu público – homem, mulher, adulto ou jovem –, qualquer pessoa gosta e busca ser bem atendida dentro de uma loja. Por isso, se você quer alavancar as suas vendas, é mais do que fundamental que você busque pela qualidade do atendimento.

Para qualificar esse atendimento, é importante a participação em cursos, workshops e palestras sobre o tema, além da implementação de um programa de treinamento contínuo para os seus funcionários.

Aqui, mais uma vez, é preciso que você conheça bem o seu público. Assim, é possível adequar a linguagem e o tipo de atendimento, de forma a estabelecer a melhor comunicação possível com o cliente.

4. Tenha um software de gestão

Nada mais importante para aumentar as suas vendas do que aderir à tecnologia, investindo em um bom software para a gestão eletrônica da sua loja de roupas. Esses programas automatizam diversas atividades do dia a dia de uma loja, tornando o atendimento mais rápido e agradável para o cliente.

Além disso, os softwares de gestão permitem planejar as compras e controlar o estoque. Outra vantagem é que esses programas permitem criar indicadores para o controle mensal das vendas, ajudando na criação de ações e estratégias.

Viu só como medidas simples podem ajudar a aumentar as vendas na sua loja de roupas?

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Controle de estoque: dicas que todo gestor deve saber!

Uma boa gestão de estoque contribui para aumentar a lucratividade da sua loja. Portanto, além de escolher o método que mais se encaixa com o seu segmento, é preciso seguir alguns passos para mantê-lo atualizado.

Um bom controle de estoque é formado por várias ações, ele se inicia na gestão do fluxo de mercadorias que chegam e saem de uma empresa e termina no caixa. Isso porque, uma boa gestão influencia diretamente nos resultados, principalmente quando falamos de finanças.

Ou seja, uma boa gestão de estoque contribui para aumentar a lucratividade, assim como a falta de controle pode prejudicar a saúde financeira da empresa. Para chegar em um bom resultado, o gestor pode escolher o método de controle de estoque que mais se encaixa no negócio e seguir as dicas abaixo para garantir uma gestão de qualidade.

1. Faça controles com frequência e atenção

Uma das primeiras premissas para controlar bem o seu estoque é manter um controle rigoroso de todas as operações que envolvem a gestão. Isso quer dizer acompanhar e registrar todas as entradas e saídas de mercadoria, todas as movimentações dentro do estoque, bem como as devoluções e trocas.

É muito comum encontrar empresas que possuem processos bem definidos para recebimentos, movimentações e expedições, mas falham na hora de fazer o controle das devoluções e trocas. Isso pode acabar causando os chamados “furos de estoque” e falhas no inventário.

2. Acompanhe indicadores de desempenho

Os indicadores de desempenho fornecem ao gestor uma boa análise a respeito dos processos e seus resultados. Através deles é possível acompanhar o giro das mercadorias, a composição do estoque, o índice de atendimento de pedidos, o índice de rupturas ― pedidos que não são atendidos por falta de mercadorias em estoque ― o índice de perdas e desperdícios, entre outros dados relevantes.

Com essas informações é possível identificar os pontos que necessitam de melhorias, direcionar ações e elaborar um planejamento mais assertivo.

3. Faça inventários periódicos

Os inventários periódicos são feitos em curtos períodos de tempo e abrangem áreas separadas do estoque. Eles não eliminam a necessidade de um inventário geral em médio prazo, mas auxiliam na manutenção da acuracidade e na identificação de falhas em menor tempo hábil ― o que ajuda a garantir a identificação das causas dos problemas.

 

4. Dê um fim às mercadorias sem giro

Através dos indicadores de desempenho e os inventários é possível saber quais mercadorias estão obsoletas ou possuem um giro muito baixo. Sabemos que estoque parado representa dinheiro parado ― tanto em termos de mercadorias, quanto de espaço ocupado para armazená-las. Portanto, identifique quais são esses materiais e encontre soluções para tirá-los do estoque. Isso pode ser feito através de promoções ou doações, por exemplo.

5. Integre-se a outras áreas

Como dissemos no início do texto, o controle de estoque afeta diretamente os resultados de outras áreas. Sendo assim, o ideal é que a gestão de estoques se integre a outros setores, como Comercial e Compras, por exemplo, a fim de aprimorar ainda mais seus resultados. Essa sinergia garante previsões de demanda mais assertivas, melhora na relação com fornecedores, composição de estoque mais próxima da demanda real, entre outras coisas.

6. Utilize um sistema para controle de estoque

Um sistema de gestão de estoque garante a automatização dos processos, melhora na comunicação e compartilhamento dos dados, maior segurança das informações, aumento da produtividade, redução de custos e desperdícios, redução de erros e suporte à gestão.

Com ele é possível registrar automaticamente todas as operações e movimentações, os inventários, obter e fornecer informações para os outros setores, obter sinalização de quando é necessário repor o estoque de determinado item, além da geração de relatórios ― que fornecem suporte ao processo de tomada de decisões.

Segundo essas dicas a sua empresa pode obter um controle de estoque ainda mais eficaz, garantindo bons resultados para a gestão de estoque, para a empresa e suas finanças. Além disso, quando a empresa aprimora seus processos e resultados, a melhora na qualidade é percebida pelo cliente, que passa a se tornar mais satisfeito.

Gostou das nossas dicas? Já colocou alguma em prática na sua empresa?

Visual Merchandising: 11 dicas para montar uma vitrine incrível

Numa época em que o consumidor tem diversas opções de escolha e pode comprar no conforto de casa com um clique no mouse, conhecer estratégias de visual merchandising se tornou indispensável para montar uma vitrine, atrair clientes e vender mais.

A essência do visual merchandising é expor os produtos de maneira atrativa para estimular a venda. A vitrine é uma excelente oportunidade para causar impacto no consumidor antes mesmo dele entrar na loja. É uma vendedora em potencial!

No entanto, para aproveitar esse recurso, é preciso conhecer as práticas mais eficazes que foram estudadas, testadas e comprovadas por especialistas da área.

Neste post, vamos apresentar 11 dicas para você atrair os olhares dos clientes e de todas as pessoas que passam perto da sua loja. Confira!

1 – Conheça seu cliente

Qualquer ação de marketing começa por aqui. Quem são os seus clientes? O seu produto é útil para que tipo de público: crianças, adolescentes, mulheres maduras, homens, idosos?

Além do sexo e da faixa etária, é importante saber um pouco mais, como classe social, escolaridade, poder de compra, entre outros. Quanto mais você souber sobre o seu cliente, mais será capaz de chamar a atenção dele. Sabe por quê?

Cada grupo tem um estilo próprio de ser. A cenografia da vitrine deve criar uma conexão com o seu público, que precisa se identificar com o ambiente, perceber que aquela loja é perfeita para ele.

2 – Invista em uma boa iluminação

A iluminação é um dos poderes de sedução da vitrine e um recurso essencial para valorizar o produto. Além da instalação elétrica convencional, você pode abusar da criatividade para criar novos efeitos com truques de luz em movimento, piscante ou giratória.

Para criar um clima romântico na vitrine, é interessante usar meia-luz e refletores para destacar determinado produto. Esse recurso é infalível para atrair olhares!

A exposição pode ficar mais dinâmica com um jogo de luz que simula a sensação de estar em uma festa ou balada. Tudo vai depender do objetivo e do público em questão. A criatividade não tem limites, mas tenha cuidado com os excessos!

Uma alternativa que as empresas estão utilizando para reduzir os custos com energia elétrica é substituir a iluminação tradicional por lâmpadas de led, que são muito mais econômicas.

3 – Renove o cenário com frequência

Os produtos e o look dos manequins, no caso da vitrine de moda, devem ser trocados a cada semana, pois a dinâmica de pessoas e clientes que passam em frente à loja é muito grande. É bom renovar na criatividade para mostrar que aquele lugar tem o que oferecer, tem vida e energia. A parte da decoração, se foi muito trabalhosa, pode demorar um tempo maior para ser trocada.

4 – Defina o objetivo de montar cada nova vitrine

A vitrine não pode ser reorganizada pelo simples fato de ser o momento de renovar o cenário da loja. É preciso listar um objetivo para focar em estratégias assertivas. Defina o motivo de montar cada nova vitrine: apresentar uma nova coleção, fazer uma promoção, criar um tema com data comemorativa, apresentar uma tendência, etc.

5 – Aproveite as datas comemorativas

Fique de olho no calendário de datas especiais, como dia dos namorados, dia das mães, dia dos pais, e se antecipe para planejar a exposição dos produtos. É fato que muitas pessoas adoram comprar presente de última hora, mas elas são a minoria.

A sua vitrine tem que sugerir que um dia importante está por vir e que é preciso escolher a melhor opção para presentear a pessoa amada. Além dessas datas especiais, você poderá, ainda, se basear em temas como esporte, estação do ano, eventos, etc.

6 – Exponha apenas o que está disponível no estoque

Um erro muito comum é expor um produto que não tem no estoque. O cliente se encanta com a peça na vitrine, entra na loja, solicita aquele modelo para um atendente e é surpreendido ao saber que não existe a numeração dele.

A má gestão de visual merchandising pode causar impactos negativos para a empresa. Monte a sua exposição de acordo com o que a loja tem disponível no estoque. Dessa forma, você estará proporcionando uma boa experiência de compra para o cliente, que ficará satisfeito e feliz.

7 – Monte conjuntos por segmentos individuais ou coletivos

Se o seu produto é diversificado para vários tipos de público, você pode variar a forma de apresentação. Um bom exemplo disso é montar o layout para a sessão infantil em uma semana e, na outra, para a sessão masculina. Em seguida, monte um cenário que privilegie todos os tipos, sugerindo o consumo dos produtos para toda a família.

Outra ideia é sugerir vendas paralelas: o look de um biquíni pode acompanhar a viseira, uma bolsa de praia, um par de sandálias, etc. O importante é uma peça combinar com outra.

8 – Faça parceria com outros lojistas

Os adereços de decoração podem custar caro. Uma forma de economizar é fazer parceria com outros lojistas e trocar ou fazer empréstimos desses utensílios. As parcerias são excelentes alternativas para driblar a crise financeira. Também é possível alugar esse tipo de material em empresas especializadas em eventos.

9 – Foque no estilo do público-alvo

Avalie de que forma seus clientes podem se sentir atraídos e foque nas expectativas deles. Para produtos femininos, é interessante fazer alusão à beleza e à sensualidade. Peças masculinas podem ser expostas dentro de um estilo casual ou sóbrio. Já as infantis precisam de alegria, cor e ação.

10 – Evite montar uma vitrine com excesso de informações

É importante não expor muitos produtos a ponto de limitar os espaços vazios na vitrine. A poluição visual causa cansaço no cérebro humano e vai desviar a atenção das pessoas para outras vitrines.

Tome bastante cuidado com exageros! Quando quiser comunicar descontos e promoções, utilize placas e anúncios discretos.

 

11 – Inspire-se com o Pinterest para abusar da criatividade

Pinterest é uma rede social de compartilhamento de imagens, cenários temáticos, artes, decoração, enfim, é uma fonte inesgotável de sugestões para quem gosta de design criativo.

Ao digitar palavras-chave como “vitrine”, “visual merchandising”, ou outras relacionadas ao tema, você ficará surpreso com as possibilidades que o site vai apresentar!

Sempre que montar uma vitrine, lembre-se que o consumidor não está em busca apenas da compra, mas de um sonho. A sua vitrine é capaz de proporcionar essa experiência para o consumidor. Pense nisso!

Vitrine da loja – Dicas para montar uma vitrine de sucesso

Lembre-se ainda que por meio da vitrine o cliente cria a primeira impressão do empreendimento e, como já dizia o ditado, é ela que fica, certo? Por isso, o proprietário deve incluir em seu planejamento ações para montar uma exposição mais atraente.

Além do mais, ao conseguir conquistar o cliente, fazendo com que ele entre na sua empresa, fica muito mais fácil efetivar a venda, não é mesmo? Interessou-se pelo assunto e quer saber como deixar a vitrine da loja impecável, cativando o público? Confira as dicas abaixo!

1. Coloque-se no lugar do consumidor

Saia da sua loja, caminhe em direção a ela e se pergunte se a forma com que sua vitrine está montada hoje chamaria sua atenção se você não a conhecesse.

Olhe ao redor e preste atenção nos olhares das pessoas. Em que direção elas olham quando estão na frente da loja? Tente medir aonde fica a altura dos olhos das pessoas. É neste ponto que você deve caprichar na exposição dos produtos.

Vale ressaltar, nesse sentindo, que é fundamental conhecer bem seu público-alvo. Somente assim será possível elaborar um painel compatível com o interesse dele.

2. Fuja do lugar-comum

Quantas lojas são decoradas com Papai Noel e neve falsa no Natal? Uma vitrine atraente é aquela que faz diferente das demais. O espaço que a sua loja tem na percepção e na mente das pessoas é dividido com inúmeras outras, por isso, não o desperdice.

Use recursos tecnológicos, como televisores ou tablets rodando vídeos, por exemplo. Seja criativo para se diferenciar dos demais lojistas. O consumidor vai perceber. E — adivinhe só — isso vai deixar a sua empresa um passo à frente da concorrência.

3. Aposte em decorações temáticas

Completando o tópico anterior. Não é porque todos fazem que significa que você deve evitar a qualquer custo aquela ideia. A questão aqui é saber se diferenciar. Esse raciocínio é útil, principalmente, quando o assunto é “decorações temáticas”.

No Dia dos Namorados, por exemplo, claro que é uma boa ideia montar uma vitrine especial, mas isso não significa que você deve encher a loja de corações e só utilizar a cor vermelha.

Pense em outras formas de realizar uma decoração temática, despertando a atenção do consumidor. Com certeza, isso garantirá pontos extras.

Vale ainda elaborar uma exposição especial em datas simbólicas, em que grande parte dos lojistas não faz nada, como Dia da Saudade, Dia da Amizade, Dia do Esporte, Dia do Sogro, Dia do Circo e outros.

Pode apostar: existem inúmeros temas a serem explorados que vão gerar ótimos resultados. E o melhor de tudo é que o assunto será mais original, destacando sua empresa das demais.

4. Inista em um ambiente clean

Reflita por um instante e pense nas vitrines que você, enquanto consumidor, achou mais atraentes. Conseguiu mentalizar algumas? Agora, veja o que elas têm em comum.

Provavelmente, você deve ter chegado à conclusão de que elas são organizadas e com um visual clean. Tudo parece estar em harmonia, não é mesmo? Uma simples peça, por exemplo, dialoga perfeitamente com outro acessório e o quadro geral apresenta-se bem equilibrado.

Saiba, então, usar corretamente o espaço, levando em consideração o tamanho das peças e, claro, as cores. Tenha em mente que, em alguns casos, menos é mais.

5. Tome cuidado com exageros

Sabe aqueles cartazes chamativos, escritos a mão mesmo? Pois, então, nem sempre eles passam uma boa imagem, principalmente quando utilizados em abundância.

Se quer despertar a atenção do seu público, elabore estratégias que sejam atrativas, e, ao mesmo tempo, elegantes. Vitrines muito poluídas, com excesso de produtos ou adereços, tendem a passar a imagem de uma loja desorganizada.

Perceba, nesse aspecto, a importância de não sobrecarregar o ambiente. Em hipótese alguma deixe parecer que tudo foi simplesmente amontoado na vitrine, sem um devido planejamento.

6. Jogue com as cores

Capriche no contraste dos produtos com o “pano de fundo” da vitrine. Por exemplo, se você está expondo uma coleção de roupas de verão com estampas coloridas, use um fundo liso, sem desenhos. Ao mesmo tempo que o conceito é retratado, você não está ofuscando os produtos.

Surpreenda seu público-alvo com elementos espalhados pela vitrine. Um exemplo? Ao expor uma coleção de joias femininas, coloque uma pilha de livros e revistas sobre o assunto em algum dos cantos da vitrine.

Na verdade, não existe uma regra aqui. O importante é saber explorar as possibilidades, criando um ambiente envolvente.

7. Capriche na iluminação

Antes mesmo de montar a vitrine da loja, analise como a iluminação pode harmonizar com os produtos e com o visual que você vai expor.

Pense nos pontos que você quer chamar a atenção do cliente e direcione as luzes para lá. Faça testes para que as sombras não ofusquem sua vitrine.

À noite, é importante deixar as luzes ligadas, pois as pessoas tendem a se voltar mais para vitrines iluminadas – e com mais atenção, pois não estão na correria do dia a dia.

8. Exponha produtos relacionados

De acordo com a sua estratégia de vendas para o período em que a vitrine permanecerá montada, pense em produtos que se complementem.

Ao expor eletrodomésticos, por exemplo, é interessante colocar o liquidificador próximo à bateira ou o televisor próximo a um home theater e uma pilha de DVDs.

A ideia é que as pessoas percebam essa relação, como se elas estivessem vendo o uso dos produtos e seus acessórios ou seus complementares.

Lembre-se que, muitas vezes, as compras são por impulso ou até mesmo porque o vendedor sugere um item que acrescentará valor ao produto original.

9. Ofereça experiências multissensoriais

Olfato, paladar, visão, tato e audição: todos os sentidos devem ser levados em consideração quando o assunto é proporcionar uma experiência única para o cliente, começando pela própria vitrine.

Então, de nada adianta criar uma vitrine que chama a atenção apenas visualmente. O ideal, nesse contexto, é elaborar alternativas diferenciadas, que agucem todos os sentidos.

Por isso, vale à pena pensar desde a trilha sonora até mesmo o cheiro do ambiente. Afinal, tudo isso interfere na experiência do cliente.

10. Mantenha um cronograma de troca de vitrine

Defina um período estimado para que uma temática e um grupo de produtos seja exposto. Pode ser uma semana, uma quinzena ou um mês. Depende da natureza do seu negócio e da variedade de produtos que você vende.

Claro que isso não significa que você deve alterar o cenário a todo instante — até porque é praticamente inviável fazer modificações diárias. Só não deixe de renovar, com frequência, a decoração.

A ideia é que você sempre apresente propostas inusitadas e capriche, ao ponto de as pessoas pensarem: “deixa eu passar lá para ver a vitrine da loja”.

Atualmente, como está a sua vitrine? Tem outras dicas para compartilhar? Deixe o seu comentário!

5 Dicas de ações para comemorar o Dia do Cliente

Para se preparar para a data, além dos descontos, que já são uma prática comum, os consumidores estão em busca de reconhecimento e benefícios, essa é uma ótima oportunidade para gerar uma boa reputação para fortalecer a sua marca.

Confira abaixo algumas dicas de ações que irão te ajudar a potencializar suas ações de Dia do Cliente:

01. Oferte mimos como bônus em compras

Antes de definir qual ação fará para a data, faça uma pergunta inicial, o que meu cliente gostaria que minha marca fizesse por ele? Mas não se pressione, não é preciso uma grande e custosa ação para valorizar seus consumidores.

Pequenos mimos podem ser uma ótima opção para que o seu cliente se sinta especial. Existem diversas opções de mimos, desde brindes físicos, como máscaras, adesivos, pequenos cosméticos, ecobags, entre outros.

Mas também podem ser mimos não tangíveis, como um voucher para a próxima compra. O importante é estar alinhado com o objetivo de vendas, você pode adicionar um voucher para a próxima compra como estratégia para que novos consumidores se tornem clientes recorrentes.

Ou ainda oferecer vários brindes diferentes dependendo do quanto o cliente comprar, atrelando a um estratégia de vendas com base no valor. Por exemplo: Compras acima de R$100 reais o cliente ganha um brinde X, em compras acima de R$500 o cliente leva um brinde premium.

Mas fique atento, apesar de poder atrelar os mimos a sua estratégia de venda, é importante que seu cliente se sinta valorizado e encantado com o brinde.

 

02. Ofereça benefícios para clientes recorrentes

Outra ação que pode ter início no Dia do Cliente é lançar uma onda de benefícios para os clientes que já conhecem a sua marca e que compram com frequência.

Valorize aqueles consumidores que são apaixonados pelos seus produtos/serviços, isso agrega positivamente ao relacionamento entre marca e cliente. Além de fortalecer seu negócio como um todo, mostrando para todos que sua marca valoriza os clientes fiéis.

Uma boa maneira de aplicar isso é criando um clube de vantagens. De maneira bem simples, com um programa de vantagens funciona através da contagem de pontos, a partir do momento que algum cliente compra um produto ele ganha pontos por cada compra. Após ter pontos suficientes, ele pode trocá-los por benefícios e bônus.

Existem diversas maneiras de iniciar um programa de fidelização e benefícios para os seus clientes. Você pode começar de maneira simples, oferecendo descontos progressivos a cada compra. O importante é definir quantos pontos valem cada compra, e com quantos pontos o cliente poderá retirar seu bônus. Deixar as informações claras e destacar os benefícios é o melhor caminho para o sucesso do clube de vantagens.

03. Promoções e Descontos

Como comentamos antes, no Dia do Cliente, os consumidores naturalmente estão esperando ser valorizados. Mas também têm expectativas nos descontos e promoções para a data.

A boa e velha promoção pode cumprir seu papel se for feita com cuidado, levando em consideração os desejos dos seus clientes. Caso opte por fazer uma promoção, que tal fazer uma breve pesquisa nas redes sociais para entender quais produtos da sua loja seus clientes gostariam de ver em promoção?

Com o feedback de seus consumidores ficará mais fácil de selecionar os produtos e também é mais uma oportunidade de você se posicionar como uma marca transparente e aberta a opiniões. Ao fazer essa seleção especial de produtos vindas dos clientes você potencializa ainda mais as oportunidades de vendas, afinal você ofertará o que os clientes estão procurando.

04. Faça uma mensagem de agradecimento especial (cartinha ou vídeo)

Segundo estudo realizado pelo Google o consumidor espera que as empresas façam mais para valorizar e demonstrar carinho. Uma boa abordagem para que seus clientes se sintam valorizados é fazer uma mensagem especial de agradecimento.

Pode ser algo simples, como um vídeo curto nas redes sociais, onde sua marca agradece a cada cliente, quanto mais humanizada for a mensagem, melhor. Outra opção é adicionar um pequeno cartão em cada compra feita, se for feita a mão melhor ainda!

No fim das contas o seu cliente quer se sentir especial para a marca que ele gosta. Destaque o quanto cada cliente é importante para o seu negócio, não apenas no Dia do Cliente, mas em todos os momentos.

05. Invista em embalagens especiais

Para fechar, um dos momentos mais importantes para o seu cliente é quando ele recebe o produto ou quando sai com o produto na sacola da loja. É nesse momento que uma boa embalagem pode valorizar ainda mais essa experiência.

O Dia do Cliente pode ser uma ótima oportunidade para melhorar ainda mais experiência de compra para o seu cliente nesse momento. Porque não embalar seus produtos com um pacote exclusivo de presente? Mesmo que a compra não seja um presente para alguém.

Essa pequena atitude vai demonstrar cuidado e carinho da marca com o cliente, pois ele irá se sentir especial e único ao receber um pacote de presente com um cartão especial.

Além disso, você pode incentivar que seus clientes compartilhem essa boa experiência nas redes sociais, gerando um engajamento natural e aumento da credibilidade da marca.

Depois dessas dicas, esperamos que você tenha excelentes ideias para tornar o Dia do Cliente ainda mais especial para seus consumidores.

Quais as vantagens do Open Banking para empresas?

O muito esperado Home Banking finalmente chegou e os principais bancos já estão trocando informações dos clientes. Evidentemente somente com a autorização dos correntistas.

Já começamos a falar do assunto em março/21 explicando sobre o fim da trava bancaria que também foi uma grande evolução no mercado.

 

Mas o que é Open Banking?

Open Banking pode ser traduzido como “banco aberto” ou mesmo como “abertura dos serviços bancários”.

O modelo tradicional de funcionamento deste mercado acontece de uma forma que o controle desses dados esteja nas mãos das instituições e não dos usuários. Essas organizações podem gerenciar essas informações e utilizar da forma como bem entender.

O Open Banking então é um movimento que propõe um novo modelo de negócio baseado no compartilhamento de dados, produtos e serviços pelas instituições financeiras e demais organizações envolvidas em serviços bancários e que possuem acesso às informações.

 

Quais os benefícios para sua empresa?

1. Liberdade a autonomia para usuários e clientes

Com o Open Banking os clientes das instituições passam a ter mais liberdade para trocarem de empresas prestadoras de serviços e, com isso, não ficarem presos a custos e obrigações.

2. Redução de custos em empréstimos e melhores investimentos

Se não há a obrigação de manter preso a um estabelecimento, a tendência é que essas instituições comecem a reduzir os custos com o objetivo de atrair mais clientes. Esse benefício já pode ser notado com a criação de contas digitais que não cobram taxas de manutenção dos usuários.

3. Maior competição entre as instituições

O Open Banking cria um ambiente mais competitivo e com mais opções para os usuários, isso acontece pelo motivo de permitir a entrada de mais produtos e instituições dentro do mercado competitivo.

4. Antecipação em qualquer empresa de cartão (Uma excelente notícia!)

Uma grande novidade também para empresas é que ela poderá ter a máquina de cartão de uma empresa e fazer antecipação de vendas em qualquer adquirente. Isso quer dizer que se você tem a máquina de cartão da Cielo, por exemplo, poderá fazer a antecipação na Pag Seguro, Sicredi, Rede, Stone, Bin, etc. Isso quer dizer que qualquer empresa de cartão ou banco poderá oferecer uma taxa de antecipação independente da máquina de cartão da empresa. Isso também vale para empréstimos e outras operações. Uma excelente notícia, correto?

 

Como participar do Open Banking?

O cliente terá de aceitar o pedido pelo app, que direcionará o usuário para o aplicativo da instituição financeira apontada no consentimento. Para completar o processo de consentimento, precisará se logar nessa instituição financeira escolhida, como forma de evitar fraudes.

Para especialistas será um grande marco nas operações de credito e abre oportunidades para várias empresas participarem desse mercado e também se beneficiarem com ela.

Conheça nossas soluções de conferência das transações de cartões sem mensalidade, sem fidelização que já estão prontas com Open Banking e oferece a possibilidade de antecipação de todas empresas de cartões do mercado e os maiores bancos.

 

Equipamento Android para Ponto de Venda vale a pena?

Equipamento Android para Ponto de Venda vale a pena?

Quando iniciamos uma busca por equipamentos para automação comercial é comum termos em mente o dilema entre àqueles com sistema operacional Android ou Windows. Mas com tomar essa decisão? Quais as principais vantagens e desvantagens de cada opção?

Para responder essas perguntas, iremos fazer um breve comparativo levando em consideração 3 fatores que julgamos de maior peso no momento da decisão: Preço, Infraestrutura necessária e Facilidade no uso.

 

Preço

Ao analisar o fator preço, percebemos que no mercado Windows, existe uma grande oferta de equipamentos, até pela maturidade e penetração não somente no mercado de automação comercial. Por exemplo, ao montar um kit básico através de sites com CPU + Mousse + Teclado + Monitor + Impressora, chegamos a um investimento aproximado de R$ 2.106,00. Esse kit garantiria uma performance média no ponto de venda.

Ao analisarmos a mesma variável aplicada ao universo Android, encontramos diversas opções de equipamentos com investimentos inferiores ao anterior e com performance similiar ou superior. Alguns exemplos de equipamentos abaixo dessa faixa de preço são o M8 (foto abaixo) e M10 da Elgin, o GTouch e o Gbot da Gertec e o T2 Mini da Summni. Além desses equipamentos, também temos as Smart POS, que podem ser adquiridas no mercado por valores a partir de R$ 800,00 e contemplam quase todas as funcionalidades desses terminais.

Dessa forma, no quesito preço, certamente os equipamentos Android’s se tornam boas opções por garantirem um desempenho bom e apresentarem custos menores. Além disso, com o uso crescente dos terminais Android é de se esperar que esses preços sigam em tendência de queda, aumento cada vez mais a penetração de mercado.

 

Infraestrutura necessária

Em segundo lugar, temos a Infraestrutura necessária para operação de um estabelecimento comercial. Hoje, para operar em ambiente Windows, o cliente precisará de incontáveis cabos espalhados pelo seu ambiente e, caso queira compartilhar informação entre terminais, também precisará de um servidor. O custo operacional dessa estrutura tende a ser muito elevado e o espaço que será utilizado se mostra inviável para diversos tipos de negócios.

Optando por dispositivos Androids na operação, você pode ter equipamentos compactos e de alta performance, que ocupam menos espaço e são verdadeiramente multifuncionais. Você também pode aproveitar por exemplo a sinergia entre terminais de vendas Androids, celulares e Tablets, conectando todos eles na mesma operação. Além disso, não são necessários teclados, mouses e fios para realizar esta conexão, o que otimiza a utilização de espaço.

Com equipamentos compactados e com um design arrojado, os Androids podem ainda dar uma aparência muito mais moderna ao ponto de venda. Diminuir a quantidade de fios e peças – como se comunicam as CPUS – possibilita diminuir também riscos operacionais e os custos de manutenção.

Dessa forma, podemos notar que ao optarmos pelo universo Android, a variedade de segmentos que podem ser facilmente atendidos se mostra maior em relação aos devices com Windows. Cabe ressaltar que o processo de implantação de devices Androids tende a ser mais simples e rápido, podendo ser feito de forma remota.

 

 

 

Facilidade no uso

 

O último ponto aqui debatido refere-se à facilidade no uso dos dois tipos de dispositivos. É notório que, após o advento das telas Touch Screen, o comportamento dos usuários frente aos equipamentos mudou. Hoje é inviável pensar em um celular que não seja Touch Screen e essa tendência não fica restrita apenas aos celulares. É possível encontrar telas interativas em centrais multimídias de carros, em eletrodomésticos e em várias outras aplicações. No ponto de venda, entendemos que também não será diferente.

Para alguns setores em específico, este tipo de operação pode não fazer muito sentido em um primeiro momento, porém para maior parte de estabelecimentos de varejo e food service, isso já é uma realidade a muito tempo. Dentre as principais vantagens que podem ser citadas, destaca-se a mobilidade e agilidade gerada por operações que rodam no universo Android. Os sistemas mais leves e intuitivos diminuem o tempo de treinamento e aumentam o controle total da operação.

Quando pensamos em sistemas Windows, a complexidade de telas e comandos podem dificultar a vida do usuário e tirar agilidade da operação como um todo. Cabe ressaltar ainda que os treinamentos exigidos para utilização destas ferramentas tendem a ser custosos e demorados, resultando em uma utilização inadequada na maior parte das vezes.

Sendo assim, entendemos que a facilidade de uso nos dispositivos Android coloca essa modelo de automação em vantagem. Sistemas mais leves, simplificados e intuitivos se mostram cada vez mais competitivos no mercado como um todo.

 

Conclusão

Analisando o cenário exposto, é perceptível que existe uma maior diversidade de equipamentos e possibilidades quando pensamos em automação comercial por meio de dispositivos Android, com um crescimento acelerado esperado para os próximos anos. Além disso, o custo elevado em infraestrutura e equipamentos Windows e a falta de mobilidade desses devices, tornam as soluções Android a saída estratégica mais adequada para as empresas que desejam ser competitivas no mercado.

Equipamentos mais versáteis com sistemas modulares tem se destacado nas buscas por automação nos dias de hoje. É cada vez mais perceptível a busca por soluções integradas e ágeis, como as denominadas all in one. Se a sua empresa ainda não está pronta para se adaptar a essa mudança, talvez seja a hora de rever suas estratégias.

Nós da Patrizi Tecnologia, estamos acompanhando de perto essa movimentação e fazemos parte dessa mudança de paradigma. Queremos levar você e a sua empresa ao topo, aproveitando esse crescimento.

PIX na máquina de cartão Bin – Sem Custos! *NOVIDADE*

O que é o PIX?

Transação realizada entre pagador e recebedor, onde a liquidação ocorre em poucos segundos.

 

Solução no POS

O lojista conseguirá gerar um QR code diretamente na tela do terminal, viabilizando o PIX consolidado às outras modalidades de pagamento, como crédito e débito.

 

Facilidade

O lojista tem acesso a mais uma facilidade no terminal sem custo adicional e de forma centralizada no terminal (não precisa acessar a sua conta do banco)

 

Bancos Homologados

Conheça a lista de bancos disponíveis para cadastrado na máquina de cartão Bin:

Itaú, Banco do Brasil, Banco Sicoob, Banco Triangulo, Sicredi, Bradesco, Banco Santander e Quero-Quero Pag

 

Fluxo do cadastro PIX:

 

Fazendo a transação:

 

Consultar as transações PIX

 

Uma excelente noticia, concorda?

Fim da trava bancária a partir de junho/21

Uma ótima notícia para as empresas que hoje não podem ter opção de trabalhar com outros bancos devido a trava bancária que possuem e que a partir de junho/21 vai mudar com a nova circular 3.952/19 do Banco Central que definiu novas regras para o funcionamento da trava bancaria.

 

Como funciona atualmente?

As empresas hoje quando necessitam de um financiamento no banco tem a opção de “travar seus recebíveis” isso é muito comum pois os bancos garantem o recebimento das parcelas direcionando o recebimento das vendas de cartão no banco onde o empréstimo foi feito.

Isso quer dizer que quando uma empresa possui uma trava bancária pode trabalhar com qualquer empresa de cartão, porem só vai receber as vendas realizadas em um único banco.

Dessa forma o banco garante o pagamento da parcela porem o lojista fica “preso” ao banco até a quitação do empréstimo.

 

Como vai funcionar?

Com o fim da trava bancária na agenda de recebíveis a empresa vai poder optar na antecipação em qualquer banco e empresa de cartão o que vai possibilitar mais opções de negociar taxas nessa modalidade. Mas atenção! Antecipação nos bancos cobra IOF, já nas empresas de cartão não existe essa cobrança.

 

Receba as antecipações feitas em qualquer maquininha em único lugar

Uma excelente notícia para as empresas que trabalham com antecipação de vendas no cartão de crédito. Com a nova regulamentação do Banco Central definiu novas regras para o funcionamento das antecipações das vendas feitas com cartão de crédito à vista ou parceladas.

O compartilhamento da sua agenda e a liberdade para negociar seus recebíveis com qualquer instituição são as principais mudanças para você.

Na prática, você terá liberdade de escolha e ficará ainda mais no controle do seu negócio!

Quais são as mudanças práticas determinadas pelas normas?

Entre as principais alterações, está a criação de uma nova figura jurídica, a Registradora.

É esse sistema que será responsável por registrar a Agenda de Recebíveis Futura de todos os estabelecimentos que operam com cartão de crédito.

 

O que é a Registradora?

A Registradora é, portanto, uma infraestrutura que o Banco Central instituiu para regulamentar o mercado de recebíveis de cartão de crédito no Brasil.

Agora, toda a transação capturada pelas adquirentes (Bin, Stone, Cielo, Rede, etc) e subadquirentes (Pagseguro), seja por meio das maquininhas ou online, precisará ser registrada nesse ambiente.

Para que você entenda o papel da registradora, pense no seu funcionamento como um cartório para registro de imóveis – só que, aqui, é para registro de recebíveis de cartão.

 

O que muda em antecipação e crédito com a entrada em vigor da registradora de recebíveis?

Com a nova infraestrutura, há mudanças que geram impacto direto na vida do lojista em junho de 2021:

 

Antecipações

A partir do dia 07/06/2021, surgem novas possibilidades para pedir antecipações. No entanto, os procedimentos que você já faz para realizar suas antecipações.

Entretanto, caso você prefira consultar as condições de antecipação em outras financiadoras, você terá que autorizar a escolhida a consultar sua agenda de recebíveis na Registradora.

Assim, essas instituições lhe farão uma oferta de acordo com as condições que praticam no mercado.

Uma vez que o recebível é antecipado, seja diretamente com sua adquirente ou com outra instituição, ela tem a obrigação de avisar a Registradora que irá transferir a titularidade deste recebível para seu novo titular, baixando o valor de sua Agenda de Recebível Futura.

Liquidações

Outro fator importante de ressaltar é que, caso tenha garantido ou vendido seus recebíveis, essas URs estarão comprometidas, e podem afetar a liquidação e aprovação de antecipações que você já tem, por exemplo.

Se você tem um recebível garantido, poderá receber somente no domicílio bancário que consta em seu contrato com a Financiadora, não chegando a entrar em seu saldo;

Se você tem um recebível cedido, quando chegar a data de recebimento desse valor, ele será liquidado diretamente para o seu Financiador, sendo subtraído da sua agenda de recebíveis futura.

 

Uma excelente noticia, concorda?

Qual a melhor máquina de cartão?

Nesse post vamos explicar como você pode contratar uma opção que efetivamente traga resultado para sua empresa pagando um valor mais baixo nas taxas de cartão.

 

Em primeiro lugar

Primeiro precisamos entender que as empresas de cartão comercializam as taxas de cartão e seu lucro é rateado entre a empresa de cartão (adquirente), bandeira de cartão e o banco que emite o cartão. Dito isso precisamos ficar atento a proposta de “Taxa Zero” e “Sem Aluguel”, pois como as empresas de cartão tem custos operacionais os valores descritos com isento vão ser cobrados em outras operações.

Um exemplo clássico são as máquinas que não pagam aluguem, nesse caso com certeza as suas taxas estão mais altas que o mercado. Pois o valor do custo dos equipamentos é aplicado as taxas.

 

Compensa comprar a máquina de cartão?

Nesse caso a resposta correta é depende.

Comprar a máquina de cartão é um bom negócio somente se a empresa está começando agora e ainda projeta um faturamento abaixo de 10 mil reais em cartões. Comprar a máquina pode ser importante no início de uma empresa que não tem a projetação de começar com negócio mais robusto.

Empresas que já transacionam acima de 10 mil em cartões não é um bom negócio comprar a máquina, pois elas vêm acompanhadas com taxas mais altas.

Na hora de contratar analise as taxas e não esqueça dos valores dos equipamentos pois isso pode ser a diferença de ter uma grande economia ou não.

 

Acompanhe sempre

Atente sempre as taxas negociadas para evitar surpresas com alteração das taxas. Empresas de cartão fazem suas alterações de taxas dependendo do volume de vendas informado no credenciamento e caso a empresa tenha uma queda poderá ter suas taxas alteradas.

Existem ferramentas hoje que controlam e auditam para o cliente e evita cobranças erradas. Conheça Concil Card!

 

Dicas para inauguração de sua loja

É indispensável que nessa preparação estejam estudos de mercado, pesquisas, abastecimento de estoque, contratar fornecedores e definir seu mix de produtos.

Esse é um caminho longo, realizado em muitas etapas, apesar de longo o planejamento é apenas uma das etapas, também é preciso ficar atento a algumas outras ações, que farão loja ser conhecida do público: as estratégias de marketing.

Ou seja, estão bastante ligadas ao sucesso do novo negócio, não apenas no início, mas em toda sua jornada como empreendedor.

Para ajudar você neste quesito tão essencial que é a inauguração da sua loja, reunimos algumas dicas de marketing que devem ser organizadas antes dela de fato acontecer.

Identidade visual é indispensável para que você possa criar uma marca que seja lembrada pelo cliente, ela também é o primeiro passo para a padronização do seu espaço, e deverá estar alinhada com a essência da empresa.

Após a criação da identidade é importante que ela seja aplicada no ponto de vendas de maneira atrativa e assertiva.

É a identidade visual que te ajudará a definir as cores que deverão predominar no ambiente da sua loja, e também como ele será decorado para transmitir a essência da marca.

Ela também te auxilia a criar um ambiente mais harmonioso e a dar uma cara única à sua loja, facilitando para que o cliente a identifique e diferencie.

Muitas lojas criam, inclusive, uma identidade olfativa e uma playlist própria pensando no público que deseja atingir, a fim de humanizar ainda mais a marca e o ponto de vendas.

Faça anúncios para o lançamento do negócio, assim como a identidade visual, as divulgações de lançamento também devem ser planejadas e produzidas antes de uma inauguração de loja.

Com antecedência, avalie como você vai comunicar a abertura do negócio – por exemplo, podem ser confeccionados folders, faixas, banners ou outros anúncios.

O ideal é contratar uma agência de comunicação para produzir estes materiais de forma mais profissional, já padronizando-os de acordo com a identidade visual.

Além dos materiais físicos, é indispensável investir nas redes sociais — de forma geral, antes de criar anúncios pagos nas redes sociais é importante você criar estratégias de divulgação e engajamento orgânico nas redes sociais.

Em questão dos anúncios pagos, as redes sociais no geral possuem um custo produção e veiculação mais baixo que outras formas de divulgação e possibilitam uma melhor segmentação de público: você pode mostrar o seu anúncio apenas para os públicos que tem mais a ver com a sua loja — por exemplo, mulheres, de 20 a 40 anos, que residam em determinada cidade.

Não se esqueça de nenhum detalhe, pense se servirá quitutes, qual será o limite de pessoas, se terá alguma ação especial de desconto.

Mais importante na hora de planejar o evento de inauguração da loja é que ele deve estar alinhado com a essência da sua empresa e o seu público-alvo.

Caso tenha o intuito de fazer uma promoção no lançamento, escolha produtos que acredita que terão uma boa aceitação no mercado e aplique um desconto atrativo sobre eles.

Claro que você deve aplicar esses descontos com base no planejamento do seu negócio, pois uma promoção não pode afetar, desde o início, o lucro e funcionamento do negócio.

Além disso, não se esqueça de divulgar esta ação: assim como fará com o evento de abertura, informe sobre as promoções em todos os materiais e canais de divulgação – panfletos, banners e redes sociais.

Portanto, receba e atenda seus clientes com entusiasmo e cortesia, buscando entender um pouco mais sobre o que gostam, os produtos que procuram, que tipo de eventos e promoções gostariam de participar, etc.

Para que uma empresa siga conquistando clientes em um mercado tão competitivo, é necessário investir em criar um relacionamento constantemente com seus clientes.

Assim você poderá criar uma rede de contatos com os clientes por meio de pesquisas rápidas no estabelecimento, com mensagens via WhatsApp, SMS, envio de e-mails e até mesmo com formulários feitos do crediário ou vinculados a alguma promoção.

Com estes dados, você pode criar ações personalizadas a um grupo específico de clientes e as distribuir ao longo do ano, ou ainda aproveitar as datas sazonais e festivas, como Natal, Dia dos Mães e Dia dos Namorados para mais contatos e promoções.

Para fazer promoções ou outras ações de divulgação, por exemplo, é preciso estar com toda a parte financeira e operacional funcionando de maneira eficiente.

Dessa forma, controlar estoque, organizar a reposição de mercadorias, saber datas e valores sobre vendas (e compras) à prazo, manter atualizado o cadastro de clientes, ter agilidade no atendimento também está ligado ao marketing.

Sistema de vendas na máquina da Stone

Normalmente as empresas gastam toda a verba na Montagem da estrutura e não sobra para automação. Ai entra a solução da Patrizi Tecnologia onde a máquina de cartão vira também um sistema de vendas. O Cliente começa com ela com custo Zero de equipamentos e a medida que o negócio se auto sustenta ele pode ampliar e adquirir equipamentos mais robustos.

 

 

Auxílio emergencial máquina de cartão Bin

Auxílio emergencial máquina de cartão Bin
Uma excelente notícia aos clientes que hoje utilizam a máquina de cartão Bin para fazer suas transações de cartão.
As vendas são realizadas via QR Code da bandeira Elo e o passo a passo é muito simples.
1º Aperte a tecla Ok (verde) e vá até a opção QR CODE
2º Selecione a opção QR Code Elo
3º Digite o valor da venda e o código será apresentado na tela.
Depois é só aproximar o celular do cliente para efetivar a operação, simples e fácil.
Clique aqui e assista o vídeo para ver como fazer a transação
A taxa da transação é de no máximo 1,20% e estará disponível na conta da empresa em 1 dia útil.

Não é cliente Bin?

 

Fale Agora com nossos Consultores

42 Bandeiras – Máquina de cartão Bin

Agora as máquinas de cartão da Bin aceitam mais 42 bandeiras nacionais, internacionais, regionais e vouchers de alimentação e refeição.

 

Com a entrada das bandeiras Valecard, GreenCard, OK Cartões, Braxcard e FortBrasil sua empresa tem mais opçoes de venda na sua loja.

 

 

Habilitação:

Para a bandeira GreenCard, Ok Cartões, BraxCard e FortBrasil:

O responsável pelo estabelecimento deve entrar em contato diretamente com as bandeiras solicitando sua habilitação.

Caso o estabelecimento já tenha o credenciamento junto à bandeira, suas taxas serão mantidas, basta passar as transações nas máquinas da BIN.

 

Para a bandeira ValeCard:

Estabelecimento comercial entra em contato com a Central de Atendimento ValeCard e solicita habilitação.

 

Você também sabia?

Além das novas bandeiras você também pode atuar com todas as bandeiras já liberadas. Visa, Master, Cabal, Elo, American Express, Hiper, Alelo, Ticket, Sodexo, Sorocred, Banescard, Up, Planvale, Policard, Abrapetite, Croscard, Dotz, Cooper Card, Biq Benefícios, BnB Clube Card, Convênios Card, Trio Card,Vegas Cartões Benefícios, Personal Card, AC Crédito, Le Card, Avancard,Eucard, Valecard, GreenCard, OK Cartões, Braxcard e FortBrasil.

 

 

 

E lembre-se:

Todos as máquinas Bin aceitam pagamento por aproximação (Samsung Pay, Apple Pay e Google Pay) e também pelas wallets digitais

Caso não tenha ainda sua máquina da Bin acesse nosso site faça uma simulação sem compromisso e solicite a sua.

Como empreender em tempos de crise

Planejamento é a chave
Ao contrário do que muitos pensam, não é arriscado abrir um negócio em tempos de crise, desde que se tome alguns cuidados.
Em caso de novos negócios, é preciso ter em mente qual o produto ou serviço será oferecido e como ele está inserido no mercado.
Pesquise sobre o segmento que atuará ouvindo outros profissionais, busque informações na internet, pergunte e se coloque no lugar do seu consumidor ideal.
Seja qual for a atividade, o empreendedor precisa avaliar e diagnosticar as situações em que vai vender o seu “peixe” na quantidade que precisa para obter o retorno necessário para ter lucro.
A maior adversidade em tempos de crise é identificar se o produto será bem aceito por causa da instabilidade que o mercado está passando. Da mesma forma, se você já possui um negócio e pretende expandi-lo durante o período de crise, também é preciso planejamento.
Digamos que você possui uma loja de roupas e está com ela fechada ou com pouco número de visitantes, quais alternativas você consegue colocar em prática para continuar lucrando com ela?
Você pode aproveitar esse momento para incentivar as compras dos seus produtos online, divulgando nas redes sociais e fechando venda com ferramentas gratuitas.
Visão de mercado
A identificação do problema vai auxiliar na elaboração de solução (seu produto ou serviço) e na criação de ações que vão influenciar na decisão de compra do consumidor.
Tenha apetite de crescimento
Abrir um negócio demanda uma série de obrigações e a aceitação de um novo cenário pessoal e profissional.
É preciso aceitar, entre outras coisas, que terá uma jornada maior de trabalho diárias, que terá de abrir mão de algumas atividades, ou a necessidade de fazer um “pé de meia”, entre outras peculiaridades.
Na crise, as empresas maiores tendem a serem cobradas de forma diferente daquelas em fase inicial, já que precisam mostrar resultados.
Baseado em tempos passados, é possível determinar que a crise é passageira e que em um futuro próximo, o cenário será diferente e mais propício ao crescimento escalável.
Por essas e outras razões, o momento permite abrir um negócio, pois em quaisquer circunstâncias, um empreendimento em fase inicial passará por dificuldades para crescer rapidamente.