Novidades

Chegou APP Bin Oficial

Conheça algumas novidades que o app disponível para IOS e Android já tem disponível para ajudar os clientes.

 

 

Acompanhamento das vendas – Agoara ficou muito mais fácil consultar o que foi vendido e a agenda de pagamento das transações de cartões

Antecipação em poucos toques – Receba antes os valores de suas vendas que precisar

Máquinas e bobina – De forma rápida e fácil agora é possível solicitar bobinas e máquinas pelo APP

Consulte a atualize dados cadastrais – Agora é possível fazer a solicitação pelo próprio aplicativo de forma rápida e pratica.

Manutenção da máquina – Pelo aplicativo também será possível pedir manutenção da sua máquina Bin de forma rápida.

Habilitação de  bandearias – De uma forma mais rápida e pratica o lojista poderá solicitar a habilitação das bandeiras Ticket, Alelo, Banescard, Sorocred entre outras pelo próprio celular.

 

Então aproveite e baixe agora o APP << clique aqui! >>

6 razões para adquirir um conciliador de cartões na sua Empresa.

6 razões para adquirir um conciliador de cartões na sua Empresa.

Conforme levantamento feito pela Cielo cerca de 56% dos seus clientes não conferem as transações pois não acessam o site ou app para verificar as transações. E das empresas que fazem essa “conferência” só conseguem enxergar o que é disponível no site não conferindo cada transação e valores de aluguel de máquina ou taxas de conectividade.
Abaixo apontamos 6 razões para adotar um conciliador de cartões na sua empresa para auxiliar essa auditoria nas taxas e valores cobrados pelas empresas de cartão.
Acompanhamento das Taxas
Com um bom sistema de conciliação de cartões o empresário atento consegue monitorar e controlar as taxas aplicadas pelas máquinas de cartão. Assim como identificar qual operadora está com a melhor taxa e utilizar a máquina com menor taxa. Com isso é possível buscar a melhor negociação com as adquirentes do mercado. Assim por exemplo é possível optar pela máquina com menor taxa nas transações e identificar se as taxas estão sendo cumpridas da maneira que foi negociada.
Minimizar e proteger contra Fraudes
Sabemos que por mais garantido que seja uma venda no cartão existe sempre o risco de fraude, seja na compra via e-commerce ou presencialmente. No e-commerce existe o chargeback que é a venda feita com cartão fraudado ou roubado que quando é identificado pela bandeira ocorre o cancelamento da venda no cartão. No caso da venda presencial pode ocorrer de vendas indevidas através de funcionários, ou fraudadores que parcelam a venda e depois cancelam as parcelas posteriores das vendas.
Você terá mais tempo para seu negócio.
Hoje a maior reclamação dos empresários é o tempo gasto com esse tipo de conferência e profissionais dedicados ao tempo. Ter um conciliador de cartões vai proporcionar ao empresário maior tempo para sua empresa. E para o setor financeiro das empresas ajudar a focar em outros pontos e somente atuando quando identificado erros na apuração pelas adquirentes. Eliminando as conferências manuais com menos chances de erros de forma automática e rápida.
Cobranças Indevidas de equipamentos
Uma das reclamações que acontecem é as empresas de cartões atualizarem os valores referentes ao aluguel das máquinas de cartão. Seja pelo fim de uma isenção temporária como custos dos equipamentos. Com a conciliação automática é possível visualizar esses erros nas vendas de cartões. Assim como valores cobrados pelas operadoras de cartões como aluguel da maquininha ou taxa de administração diferentes do valor acordado em contrato.
Fluxo de Caixa sob controle
O controle do fluxo de caixa é uma importante ferramenta para o empresário, pois com ele é possível saber efetivamente o que tenho de previsão de vendas dentro do mês corrente e do próximos. Ajuda a empresa a saber quanto terá disponível e será necessário fazer antecipações de cartão para fechar o mês dentro do que precisa. Ajuda na tomada de decisão para investimentos futuros e atuais da empresa.
Centralizar as Informações
Com a conciliação de cartões é possível centralizar as informações de filiais, máquinas de cartões e bandeiras em um único portal gerando informações mais precisas de sua empresa. Em um único acesso é possível obter relatórios completos e detalhados com dados que precisa.
Quer saber mais? Fale conosco e tenha todas informações que precisa para fazer suas conciliações de pagamentos no cartão.

Novidades Concil Card para sua empresa

Confira algumas novidades já disponíveis para os clientes da Patrizi Tecnologia no seu Concil Card
Pagamento da Ticket
Além das informações de venda da Ticket, a partir de agora você consegue também ver os dados de pagamento para ter uma gestão completa dos recebimentos. Caso você já tenha habilitada a adquirente Ticket, essa visão está automaticamente disponível no Concil Card e não é necessário fazer nenhuma solicitação adicional.
Antecipação Alelo e VR
Ficou mais fácil controlar: agora o Concil Card demonstra as antecipações realizadas pelas adquirentes Alelo e VR.
Botão ajuda
Recebemos vários pedidos pra remover o botão ajuda porque às vezes ele ficava sobre dados importantes na tela. A gente fez a remoção e em breve teremos outra forma de interação dentro do Concil Card, além de um chat pra te ajudar rápido quando você mais precisa.
Continuaremos adicionando recursos a partir do seu feedback e de outros clientes. Se você tiver uma sugestão, dúvida ou reclamação, pode nos encaminhar.

As vantagens de quem recebe por máquina de cartão!

Venha participar hoje dessa palestra que vai desmistificar muitos assuntos sobre máquina de cartão!

 

As vantagens de quem recebe por máquina de cartão!

 

Será dia 08/11 as 16h no Sebrae de Campo Grande/MS

 

Sebrae

Av. Mato Grosso, 1661 – Centro, Campo Grande – MS

A conciliação de cartões em empresas de pequeno porte

Pequenas empresas e conciliação de cartões, vale a pena?

A conciliação de cartões é a conferência de informações quanto aquilo o que uma empresa vendeu e o dinheiro que ela de fato recebeu por essas vendas. A tarefa é crucial para as finanças, mas há quem acredite que empresas pequenas não têm condições de realizá-la.
Empresas de menor porte contam com equipes mais enxutas. Nessa situação, descobrir maneiras de fazer a conciliação financeira parece desafiador demais para valer a pena, mas não é bem assim!
Na prática, conciliar é conferir cada operação realizada por meio de cartão de crédito ou débito para verificar se o registro de vendas de sua empresa e as informações registradas pelo sistema da máquina de cartão se equivalem.
Isso é importante porque cada método de pagamento utilizado por seus clientes, como cartões de crédito ou de vale-refeição, apresentam taxas distintas e as quantias ainda podem ser repassadas para a conta de sua empresa em datas diferentes.
Assim, a conciliação de cartões é que permite que você valide as informações das vendas, seus valores e prazos para ter maior controle do seu fluxo de caixa.
Porque a conciliação é importante para pequenas empresas
Sem a conciliação de cartões, até mesmo pequenas empresas enfrentam dificuldades para acompanhar a movimentação financeira decorrente das vendas realizadas com cartão. Uma situação que prejudica a manutenção da saúde financeira e o consequente crescimento do negócio.
Tudo isso porque ao conciliar, a empresa consegue:
• Saber exatamente o quanto vai receber de cada venda, descontando-se as taxas referentes ao cartão utilizado;
• Saber qual a quantia prevista a ser recebida em cada data, considerando as possibilidades de parcelamento nas vendas;
• Confirmar se o valor das taxas que é descontado de cada venda condiz com o valor previsto no contrato de uso da adquirente;
• Identificar eventuais incoerências e erros de operação que resultem em perda financeira para a empresa.
Como fazer a conciliação de cartões
Agora que você já sabe o que é a conciliação de cartões e já sabe qual a sua importância para as pequenas empresas, é o momento de entender como realizá-la.

Controle de vendas com cartões: como melhorar este processo?

As vendas com cartões de crédito e débito são importantes alavancas para o crescimento do comércio varejista. De acordo com a Abecs, no primeiro trimestre de 2018 as vendas no débito cresceram 13,6% e no crédito o aumento foi de 14,6%. Os cartões pré-pagos somaram 63% de crescimento no mesmo período.
Confira, neste post, algumas dicas para melhorar seu controle sobre as vendas com cartões!
Automatize os processos
A automação de processos é uma boa medida para evitar falhas humanas na hora de fazer o controle de vendas com cartões. Já imaginou juntar todos os comprovantes de vendas e somá-los na calculadora?
O uso de softwares de gestão empresarial, os famosos ERPs, é um bom começo. Por meio deles você integra todos os setores da sua empresa e facilita o trânsito de informações entre vendas e financeiro, reduzindo as chances de falhas humanas no controle de vendas com cartões.
Um exemplo prático é a consolidação das informações em relatórios gerenciais que permitem quantificar as vendas, as comissões, as taxas pagas aos adquirentes, entre outros custos das suas transações.
Implemente o TEF
Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) é uma forma ágil e segura de concretizar suas vendas, pois conecta a tecnologia do seu estabelecimento à central das operadoras de cartões.
Como essa conexão é segura, é improvável que aconteçam fraudes em suas transações com cartões de crédito e débito, aumentando a confiabilidade do seu controle de vendas com cartões.
Além disso, o TEF gera relatórios que listam todas as vendas realizadas, permitindo um controle diário sobre as transações realizadas com cartões de crédito e débito no seu estabelecimento comercial.
Confira o fluxo de caixa diariamente
O fluxo de caixa é uma importante ferramenta de gestão financeira, pois reflete todas as entradas e saídas de dinheiro da sua organização. Ao mantê-lo atualizado diariamente, fica mais fácil perceber qualquer dissonância no controle de vendas com cartões e verificar a falha.
Um bom sistema de fluxo de caixa pode agilizar toda a sua operação, portanto, considere trocar controles manuais e planilhas por sistemas informatizados e capazes de serem integrados a outras soluções, como softwares de conciliação de cartões.
Invista na conciliação de cartões
Nossa última dica para melhorar o processo de controle de vendas com cartões é investir em um software de conciliação de cartões, como o Concil Card da Patrizi Tecnologia.
Essa tecnologia permite concentrar todo o seu fluxo de vendas com cartões de débito e crédito num único lugar, facilitando a consolidação dos dados e verificação do previsto x realizado.
Também é possível identificar chargebacks e atuar de forma proativa para evitar prejuízos financeiros, além de possibilitar a integração com suas contas bancárias para um acompanhamento mais detalhado de todas as suas movimentações financeiras.
Que tal saber mais sobre conciliação de cartões? Conheça o Concil Card da Patrizi Tecnologia e tudo o que ele pode oferecer de facilidades à sua empresa!

Inadimplência no varejo: como solucionar?

Crise econômica, desemprego, dificuldades familiares, entre outros problemas, podem afetar a capacidade de pagamento dos consumidores. Por outro lado, o empresário também tem que receber pelos produtos vendidos, pois é com o dinheiro arrecadado com as vendas que o comércio sobrevive.
Então vem a pergunta: como solucionar essa equação? Pode ser que não haja uma solução definitiva, porém, algumas ações podem ser tomadas para que você reduza a inadimplência dos seus consumidores e consiga aquele fôlego para continuar investindo nos negócios. Confira!
Entenda o cenário econômico atual
Compreender como a economia brasileira está se comportando em determinado momento é essencial para encontrar maneiras de reduzir a inadimplência no varejo. Para você ter uma ideia, em março de 2018 mais de 61 milhões de brasileiros se encontravam inadimplentes, o que representa 40,5% da população adulta.
Este cenário serve de parâmetro para pensar em estratégias de precificação mais competitivas e também em formas de pagamento mais seguras para o comerciante, como o parcelamento em cartão de crédito.
Crie um score interno
Uma vez que o comprador retira o produto da loja, pague ele ou não as parcelas, você não pode confiscar o bem. Por isso, antes de conceder crédito a um consumidor para a compra de um produto, é necessário avaliar a capacidade de pagamento dessa pessoa, a fim de evitar que seu comércio saia prejudicado com a alta inadimplência no varejo.
Diante disso, é fundamental criar um sistema de pontuação (score) a fim de classificar o risco de inadimplência que cada consumidor oferece ao seu negócio. Essa classificação indica a reputação do consumidor como bom pagador.
Defina réguas de cobrança
Réguas de cobrança são fluxos de e-mails e outras comunicações que visam informar o consumidor sobre a dívida e convencê-lo a quitá-las. Com ferramentas de automação de e-mails, é possível acelerar o processo e reduzir os custos com call center e ligações.
A dica aqui é não ter apenas um fluxo de e-mails, afinal, o diálogo com quem atrasou um pagamento por 60 dias é muito diferente da conversa com quem está inadimplente há 180 dias.
Avalie as situações mais recorrentes que o seu comércio tem e crie fluxos personalizados.
Automatize os processos
Com o grande volume de transações diárias, é fundamental que todo comércio varejista tenha soluções que automatizem os processos e facilitem o controle de recebíveis, assim como as cobranças.
Você pode automatizar as vendas com cartões de crédito e débito, por exemplo, e consolidar todos os dados estratégicos para o seu negócio em softwares de conciliação de cartões, como o Concil Card.
Por meio de dashboards de controle fáceis de compreender e customizar, você tem, em tempo real, informações como valores recebidos e a receber, divergências de valores, taxas cobradas pelos adquirentes, cancelamentos e chargebacks, entre outras.
Humanize o atendimento
Não esqueça que ao lidar com a gestão da inadimplência no varejo, você está lidando com pessoas em dificuldade. Ter isso em mente na hora de contatar seus clientes para realizar uma cobrança é fundamental.
Tentar colocar-se no lugar do outro e encontrar soluções que sejam boas para ambos lados deve ser o seu objetivo.
Gostou dessas dicas? Continue acompanhando o blog da Patrizi Tecnologia e aprenda muito mais!

Será que estou recebendo as vendas no cartão de maneira correta?

Como sabemos o mercado de cartões é cheio de inúmeras bandeiras (Visa, Master, Elo, Hipercard, Dinners, Alelo, Ticket, American Expresso, Brasil Card, Credsystem, Good Card, Sodexo, etc.) e também de várias empresas de cartão (Bin, Stone, Cielo, Rede, Getnet, Global Payments, Elavon, Sipag, Safra Pay, First Data, Vero, etc.). E conferir isso de maneira manual é extremamente difícil.

Isso porque é necessário conferir se o valor do aluguel dos equipamentos (máquina de cartão e pinpad) e as taxas então dentro do acordado com as empresas tornando um desafio diário essa conferencia. Além disso existe também os cancelamentos e fraudes (Chargeback) que podem ocorrer tanto nas transações presenciais como e-commerce é um grande desafio.

Assim a Patrizi recentemente fechou uma parceria com a Concil e hoje oferece a conciliação de cartões de maneira fácil e inteligente.

É uma maneira muito rápida de fazer as conferencias de pagamentos de cartões agilizando a conciliação de pagamentos recebidos. É possível ainda fazer a conciliação bancaria e a integração com sistema do cliente (ERP).

E mais… é possível ainda acompanhar isso pelo seu celular através do aplicativo da Concil é só baixar o app no Google Play ou App Store.

Feira do Empreendedor 2018 Sebrae MS

O que esperar da Feira do Empreendedor?

Faltam poucos dias para a Feira do Empreendedor MS 2018. E, como sabemos que participantes e empreendedores sul-mato-grossenses esperam por esse evento com muita expectativa,
A Feira do Empreendedor MS 2018 mergulha no mundo da Revolução Digital 4.0. Com o mote “Tecnologia que inspira negócios”, o evento será totalmente diferente das edições anteriores.

 

Por dentro da Feira

Para garantir melhor organização e aproveitamento da programação, a Feira do Empreendedor MS foi dividida em espaços temáticos.

“O empreendedor vai encontrar muito conteúdo, muita tecnologia, inovação, informação. Estamos focando em experiências que possam mudar a vida do empresário”, garante Neire Colman, gestora do evento.

Vamos conhecer esses espaços?

Espaço Tendência do Futuro: o empreendedor poderá acessar estudos sobre o futuro de 20 segmentos da economia: como pizzarias, petshops, padarias, minimercados, postos de combustíveis, salões de beleza, entre outros, estarão daqui 5 anos e 10 anos?

Espaço Sebrae Inteligência de Mercado: totens com simuladores de negócios permitirão ao empreendedor descobrir quanto e como deve ser o investimento para abrir um determinado negócio, que ele filtrará por segmento e por categorias.

Espaço Modelo de Negócios Realidade Virtual: óculos de realidade aumentada permitem que o participante faça um “tour” por um estabelecimento modelo.

 

Grande Arena: espaço para 500 pessoas onde acontecerão seis Palestras Magnas, sobre tendências e tecnologias, e o Campus Day – no último dia da Feira.

Produção 4.0: três espaços que simularão o funcionamento da Indústria 4.0, o Agronegócio 4.0, com a Fazenda Inteligente, e o Comércio 4.0, com uma loja-modelo.

Espaço Prime: espaço destinado às Fintechs, Rodada de Negócios Virtual, Digitalize sua Empresa, apoiadores e parceiros.

Living Lab: que reunirá atividades sobre games, robótica, segurança na internet, oficinas de ideação, além da arena para guerra de drones e robôs.

Pela primeira vez também a Feira do Empreendedor MS terá um aplicativo próprio, no qual será possível realizar inscrição, acessar programação, fazer sua agenda, consultar lista de expositores e até chat de bate-papo.

Se interessou? Fique de olho nos canais de comunicação do Sebrae MS e no site da Feira do Empreendedor e fique por dentro das novidades.

 

Faça sua inscrição pelo site http://feirams.com.br/ e venha conhecer nosso estande no evento.

Cartões de débito lideram crescimento dos meios de pagamento em 2017

Em nota, a autoridade monetária informou que a popularização dos cartões de débito está em linha com os parâmetros da autoridade monetária, que tem procurado incentivar os pagamentos eletrônicos. “Aumentou a participação das operações com cartões de débito, o que está em consonância com o direcionamento dado pelo BC de que o cartão de débito seja cada vez mais utilizado como instrumento de pagamento”, informou o órgão.

Os cartões de débito lideraram o crescimento entre todas as modalidades de meios eletrônicos. Segundo o BC, o número de cartões de débito ativos no Brasil aumentou de 101,283 milhões no fim de 2016 para 107,599 milhões no fim do ano passado, alta de 6,24%. O total de cartões de crédito passou de 81,97 milhões para 83,52 milhões, crescimento de 1,89%.

Em relação ao número de transações, o total de pagamentos no débito saltou de 6,8 bilhões para 7,9 bilhões em 12 meses, alta de 16,2%. O total de operações na função crédito subiu de 5,9 bilhões para 6,4 bilhões, variação de 8,5%.

Dispositivos móveis
Na classificação por canais de acesso, o levantamento do Banco Central revelou que, pela primeira vez na história, as transações de dispositivos móveis – smartphones, tablets e personal digital assistant (computadores de mão usados por atendentes) – lideraram as transações financeiras dos bancos em 2017. Até o ano anterior, o acesso remoto pelos sites das instituições financeiras (computador, home banking e office banking) concentravam as transações.

No ano passado, 24,52 milhões de transações financeiras foram realizadas por meio de dispositivos móveis, contra 20,6 milhões de transações por acesso remoto e 11,24 milhões de operações em caixas eletrônicos. Os canais tradicionais de atendimento (agências e postos de atendimentos) ficaram bem atrás, com 8,5 milhões de transações.

“De fato, ocorreu redução na quantidade de transações através de canais tradicionais e aumento de transações através de dispositivos móveis e correspondentes bancários”, comentou o BC no comunicado.

App “Meu Bemacash”

Com o “Meu Bemacash” o cliente pode acompanhar a entrega dos pedidos, acessar os principais relatórios de gestão, saber como está a avaliação do negócio no Google e acessar o suporte técnico via smartphone.

Clique aqui para saber mais.

*Disponível somente para plataforma Android neste momento

APP Comanda Bemacash

Para facilitar o atendimento em restaurantes e lanchonetes, o APP Comanda Bemacash se conecta ao Bemacash e possibilita que os garçons registrem os pedidos dos clientes na mesa diretamente de um celular!

Com ele é possível montar o pedido, enviar à cozinha para a preparação dos pratos e ter o controle completo das comandas.

Aproveite esta oferta para entregar ainda mais agilidade e facilidade ao dia a dia a sua empresa!

Novas tecnologias de pagamento: o futuro já começou

Para deixar a carteira em casa

A popularização da internet e da tecnologia está proporcionando grandes transformações. A transação com dinheiro e cartão já está sendo substituída por maneiras mais simples e práticas que permitem ir às compras sem sequer usar uma carteira.

Pulseiras e adesivos que efetuam pagamentos já são realidade e inclusive são oferecidas por bancos e empresas de cartão de crédito. A onda dos meios de pagamentos que podem ser vestidos ganhou até um toque fashion, com a linha de relógios da swatch, uma das marcas mais conhecidas do mundo, que lançou relógios de crédito, com diversos modelos à venda.

Quem prefere utilizar o celular também tem bons motivos para deixar a carteira em casa. O Samsung Pay, modelo de pagamento via celular desenvolvido pela empresa sul-coreana já emplacou e é utilizado no Brasil e em outras partes do mundo.

 

Trocas e cashback

E os novos modelos de pagamento não incluem apenas dinheiro. Lembra que falávamos da época das trocas e barganhas no começo do texto? Elas voltaram com força total! Plataformas como a OLX permitem que os clientes não só façam negócio envolvendo dinheiro como também realizem trocas, de acordo com interesses específicos. Assim, quem tem uma cama que não usa poderá trocar por uma bicicleta ergométrica que foi encostada por uma outra pessoa do outro lado da cidade.

Plataformas que unem os interessados em trocas fazem sucesso e se tornaram grandes empresas multinacionais utilizadas diariamente por milhões de pessoas.

Outra modalidade de comércio que tem se popularizado com aplicativos de celular é o chamado cashback. O sistema consiste em efetuar pagamentos utilizando aplicativos de celular como o BeBlue e o Méliuz, que oferecem descontos e ofertas em diversos estabelecimentos, como lojas de roupas, supermercados e restaurantes. Além dos descontos, a medida em que você utiliza os aplicativos e compra nos estabelecimentos, pode receber bons descontos e até mesmo ter parte de seu dinheiro de volta em sua conta bancária.

Criptomoedas e o Bitcoin

Com tantas inovações, a chegada de outras moedas – ou melhor, criptomoedas – foi quase uma consequência. E elas surgiram aos montes, por isso, vamos falar da que está dando mais o que falar no mundo, o bitcoin.

Trata-se de uma moeda virtual, que tem cotação diária, e começa a aparecer no mercado comercial como opção segura de pagamento.

A primeira moeda digital surgiu em 2008, como plataforma de investimento descentralizada, o que significa que não pode ser controlada por bancos ou intervenção governamental, permitindo operações sem intermediários, mas verificadas por todos os usuários da Rede Bitcoin, que são gravadas formando um banco de dados distribuídos, chamado Blockchain.

O Blockchain dá total  segurança às negociações com o Bitcoin. No entanto, as oscilações entre oferta e demanda, que são muito especuladas, fazem com que seu valor mude muitas vezes num mesmo dia.

A Suécia já começa a investir no fim do dinheiro como conhecemos. Prepara-se para só utilizar e, inclusive, criar sua própria criptomoeda. No Japão, uma grande indústria automobilística já paga seus funcionários em bitcoins.

Os exemplos não estão tão longe assim. Se olharmos para o Brasil, já existem empreendedores recebendo em bitcoins. Restaurantes, academias e tantos outros estabelecimentos comerciais adotando a criptomoeda como forma de pagamento.

Mesmo com todas as inovações e alternativas de pagamento, ainda é cedo para afirmar que o dinheiro da maneira como conhecemos está com os dias contados. O que podemos afirmar é que ele já está dividindo espaço com diversos outros meios de pagamento e que sua utilização física, em forma de papel e moeda está se tornando uma modalidade cada vez mais rara de pagar as contas.

E você, está preparado para entrar nessa revolução?

Qual é melhor opção aluguel ou compra de máquina de cartão?

O mercado brasileiro de adquirencia ou maquinas de cartão está cada vez maior e com grandes empresas operando no mercado e com propostas de todos os tipos. Isso para as empresas  é muito bom pois cria opções de negociações de taxas mais baratas.
Porem as perguntas são:
Qual a melhor opção de máquina de cartão?
Qual a melhor máquina?
Melhor comprar a máquina de cartão?
Máquina de cartão Controle?
Bom em todos os casos posso responder que depende, pois a melhor proposta tem que levar em conta seu faturamento de cartão.
Como muitas vezes é difícil calcular isso uma dica essencial é verificar se sua empresa fatura mais de R$ 10.000,00 se sim fuga, fuga mesmo de leitores e maquininhas da vida. Pois elas têm taxas extremamente altas. Minizinha, Amarelinha, BBezinha, Bradesquinha, etc. Essa opção de comprar maquinas só vale a pena se tiver faturamento menor que R$ 7.000,00.
Como digo não existe mágica então o valor que paga nas taxas subsidia a venda do equipamento.
Então como regra geral se faturar mais de 7 mil por mês pode ir para uma solução de máquina com aluguel pois as taxas serão extremamente mais baixas.
Caso queira fazer uma analise mais profunda, envie um e-mail para co*****@*********om.br e solicite nosso “Simulador de Redução” com ele fica muito melhor fazer uma simulação e saber qual opção é a melhor para sua empresa.

Bemacash com financiamento pelo Santander

Agora você pode adquirir seu Bemacash com financiamento pelo Banco Santander em até 10x sem juros. É a oportunidade de sua empresa ter a gestão de vendas, estoque e caixa com equipamento de primeira linha e software da Totvs.

 

Aproveite!

Conheça a nova gaveta de dinheiro do Bemacash!

Para proporcionar ainda mais segurança e praticidade ao ponto de venda de nossos clientes, o Bemacash acaba de ganhar uma nova gaveta de dinheiro com design ainda mais compacto e moderno.
O novo equipamento possuí alta durabilidade, design elegante e inovador, além de ser compacto, para caber em empresas de todos os tamanhos!
Veja as principais características da nova gaveta de dinheiro:
– Design compacto e leve: apenas 160mm e 1,8kg
– Divisórias de conta ajustáveis e divisores de moedas
– Até 500 mil ciclos de abertura
– 2 posições de fechadura – fechada e abertura automática

Liberação bandeira Hipercard

Os clientes que tem a máquina de cartão da Bin agora têm mais uma vantagem, podem passar a bandeira Hiper em sua máquina de cartão incluindo para quem possui TEF.

Com isso agora na Bin você vai trabalhar com as principais bandeiras do mercado praticamente todas as bandeiras disponíveis no mercado já passam na Bin. Visa, Master, Elo, Hipercard, Alelo, Ticket, Cabal, Sorocred e Banescard.

Além das menores taxas os clientes da Patrizi Tecnologia podem agora optar por essa facilidade.

A evolução dos meios de pagamento

Com o avanço das tecnologias em geral, a praticidade de realizar operações do dia-a-dia, com uma boa experiência e simplicidade, está se tornando cada vez mais comum. E entre todas operações comuns que são realizadas todos os dias, umas das mais importantes e que estão se transformando cada dia mais, são os meios de pagamento, algo que para os pequenos negócios pode trazer grandes vantagens.

 

A história dos meios de pagamento é bastante antiga, iniciada há milhares de anos atrás com a moeda, aproximadamente em 450 anos A.C. Após anos o cheque surgiu, em 1681, seguindo do dinheiro em papel em 1775, inicialmente com uma cotação continental. Somente no século XX ambos cartões de crédito e débito foram criados, respectivamente em 1958 e 1978. A invenção dos cartões foi um grande passo para o início das transações via internet, e com a invenção dos celulares, uma nova era de pagamentos surge, trazendo total mobilidade, inovação e principalmente segurança nas transações.

 

Smartphones alteraram os comportamentos de compra da sociedade, onde cada vez mais e mais o número de produtos comprados via celular tem aumentado consideravelmente quando comparados aos comprados via desktop. Depois de uma árdua adaptação à revolução da internet e e-commerce, os lojistas agora devem considerar adaptar-se aos desafios do já chamado m-ecommerce, o comércio eletrônico via celular.

 

Entretanto, mesmo estabelecimentos que apenas trabalham com vendas físicas devem ficar atentos as mudanças nos métodos de pagamentos. Pagamento por aproximação do celular ou cartão, via carteira digital, via QR Code ou até via SMS já são uma realidade, e preparar toda a tecnologia existente na empresa é uma estratégia que já deve estar no planejamento. Para se ter ideia, já há estabelecimentos se preparando para aceitar até mesmo criptomoedas com o o Bitcoin!

 

A digitalização dos meios de pagamento conduz todos para uma sociedade em que a materialidade e a circulação física do dinheiro finalmente deixarão de existir. O que, diga-se de passagem, faz todo o sentido dentro do processo evolutivo apresentado. O que será que vem pela frente?

Escolha o melhor regime tributário para sua empresa

Em uma economia com alta carga de impostos, o planejamento tributário pode fazer toda a diferença entre um resultado positivo ou negativo no final do ano. Por isso, escolher bem o regime tributário da empresa pode ser determinante para o sucesso ou fracasso do empreendimento. Afinal, a escolha feita no começo de cada ano fiscal não pode ser alterada junto a Receita Federal pelos próximos 12 meses.

Por isso, vale a pena investir algum tempo para planejar o regime tributário menos oneroso para sua empresa. A legislação fiscal brasileira é bastante complexa e uma série de detalhes deve ser levada em conta na escolha.

Na verdade, o planejamento deve preceder a própria abertura da empresa, com a escolha de um dos modelos previstos em lei.

MEI: Microempreendedor Individual. Aplica-se a empresas com faturamento anual de até R$ 60 mil. Em 2018, esse limite subirá para R$ 81 mil. O empresário não deve ser sócio administrativo ou titular de outra empresa e só pode ter um funcionário registrado. O processo de abertura é gratuito e a responsabilidade do empreendedor é ilimitada. Ou seja, ele responde pela sua empresa com seu patrimônio como pessoa física.

Empresa Individual: é a menor unidade empresarial depois do MEI. É o caminho natural para quem iniciou como MEI e ampliou suas receitas, ou para quem começa um negócio com uma previsão maior de faturamento (R$ 360 mil para a categoria de microempresa e R$ 3,6 milhões para empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional. A partir de 2018, estes limites subirão respectivamente para R$ 900 mil e R$ 4,8 milhões). A responsabilidade também é ilimitada.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Tem basicamente as mesmas características da anterior, mas a responsabilidade do empreendedor se limita ao capital social aplicado na empresa. O capital social mínimo equivale a 100 salários mínimos.

Sociedade Empresarial Limitada: pode desenvolver atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços. Possui dois ou mais sócios, cuja responsabilidade se limita a suas respectivas cotas de participação no capital da empresa.

Sociedade Simples Limitada: pode desenvolver atividades intelectuais e se limita a dois sócios. Pode contemplar a sociedade de dois advogados em um escritório, por exemplo. A responsabilidade também é limitada de acordo com a cota de capital de cada um.

Sociedade Anônima: modelo normalmente utilizado por corporações. Seu processo de abertura é mais complexo. Podem ser de capital aberto ou fechado, e a responsabilidade dos acionistas se limita ao preço das emissões das ações.

Uma vez dentro de uma das estruturas empresariais previstas na lei, o empresário pode escolher seu regime tributário entre três modelos: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. A escolha é irretratável. Ou seja, não pode ser modificada durante o exercício fiscal.

Se o empresário estiver registrado como MEI, terá um regime à parte. O imposto sobre as atividades do microempreendedor individual é calculado com base no salário mínimo e corresponde a um valor fixo, que independe do faturamento da empresa. Os impostos dão direito a cobertura previdenciária ao microempreendedor e sua família, o que inclui direito a aposentadoria por idade, auxílio doença e licença maternidade depois de um prazo de carência.

Simples, Lucro Real e Presumido

Já o Simples Nacional unifica os tributos federais, estaduais e municipais, e é um regime opcional. Geralmente é o mais vantajoso para quem não é MEI, mas o empresário deve sempre conferir as alíquotas, uma vez que elas variam de acordo com o tipo de atividade exercida pela empresa, faturamento dos últimos 12 meses e mesmo ao número de funcionários.

Em 2017, o faturamento máximo admitido era de R$ 3,6 milhões ao ano e as alíquotas variavam de 4% a 22,45%, dependendo do enquadramento da empresa.

O regime de Lucro Real, por sua vez, é apurado com base no lucro registrado contabilmente, com as devidas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda. Portanto, quanto maior o seu lucro, maior será a base a ser tributada.

O regime de Lucro Real é composto por:

IRPJ: 15% mais 10% adicionais sobre lucro superior a R$ 20 mil mensais.

CSLL: 9% PIS: 0,65% se o regime for cumulativo, e 3% se o regime for não-cumulativo.

Cofins: 3% se o regime for cumulativo e 7,6% se o regime for não-cumulativo.

Outros: ISS de 2% a 5%, ICMS médio de 18%, IPI, Contribuição Patronal Previdenciária.

A outra alternativa é o regime de Lucro Presumido. As alíquotas são praticamente as mesmas do regime de Lucro Real, exceto pelo PIS e pelo COFINS, que são sempre cumulativos. A principal diferença, na verdade, está na base de cálculo. Nele, a Receita considera uma margem fixa de lucro para o seu negócio e você será obrigado a pagar o imposto sobre essa base, qualquer que seja o seu resultado final.

Para o setor de serviços, o Lucro Presumido é de 32% sobre a Receita Bruta. Nos setores de Indústria e Comércio, a base para o IRPJ é de 12% e para a CSLL é de 8%. Ou seja, se o seu lucro real for mais baixo do que a base estabelecida pela Receita Federal, você vai pagar mais tributos.

Por isso, não se esqueça de planejar antecipadamente a sua estratégia tributária. Sistemas de gestão fiscal podem ajudá-lo nessa tarefa e ainda manter sua empresa em dia com todas as obrigações. Isso é extremamente importante, uma vez que o Brasil possui a legislação tributária mais complexa do mundo.

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Voltado para salões de beleza, barbearias e estabelecimentos afins, esta nova solução vem com o propósito de garantir que os clientes foquem na melhoria dos seus serviços e no aumento da sua lucratividade, fornecendo uma ferramenta completa de gestão e atendimento, com uma usabilidade simples e intuitiva, que proporciona o controle dos negócios de forma ágil e eficiente a qualquer hora e local.

É um mercado com mais de 600 mil estabelecimentos no Brasil que não para de crescer e é totalmente à prova de crise!

O produto foi, desde o princípio, pensado na real necessidade do cliente, possibilitando, dentre as principais funções:

  • Gestão completa da agenda;
  • Gestão de comandas;
  • Controle de comissões;
  • Controle de estoque;
  • Controle financeiro;
  • Gestão de clientes, fornecedores e profissionais;
  • Controle de acesso;